sexta-feira, 30 de novembro de 2012

CASOS DE VERDADE Nº 140/12



Marival Furtado Vieira

PIRA PIRA PIROU tem cada uma... Ou duas...

Fato que dá sequência ao Caso de Verdade nº 130/12 de fevereiro do ano em curso, senão vejamos. 

O maridão como vem fazendo sempre desde o dia em que foi morar com sua amada, e isso já faz tempo, vem segurando a peteca, porém foi descoberto que o referido “galhudo” realmente não vinha mais dando no couro, porém o velho era segundo as más línguas, metido a esperto, ou porque não dizer, metido a “cafetão” de sua mulher, recolhendo os pequenos valores que a famosa “madame” arrecadava de seu amante e de outros pobres incautos praticantes do sexo, que eram seus fregueses. 
 
Ocorre que ultimamente sua mulher não vinha repassando “as férias” adquiridas com seu “trabalho amoroso”, onde aquela pobre mulher doente começou a tentar se arrumar melhor e com isso teve que gastar alguns reais em compras pessoais. Sabendo disso, o velho marido não gostou do que viu e partiu pra cima da coitada, lhe xingando de biscate, safada, traidora, mentirosa e etc., para em seguida agredi-la com uma balaustra, fraturando uma de suas costelas. 

Após o fato, aquele velho safado e aproveitador, evadiu-se do local, tomando rumo ignorado, enquanto a guarnição da PM era acionada e em seguida, após socorrer aquela pobre miserável, partiu em busca de localizar o velhinho, sendo abordado em uma bar no baixo meretrício, sendo encaminhado a pequena delegacia de Pira Pira Pirou, em seguida encanado e enquadrado pela Lei Maria da Penha, onde ficou vendo o sol quadrado.
 
Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.