Marival Furtado Vieira
Certa pessoa e
comandante de um órgão público, até hoje não
largou o vício que adquiriu ainda quando bebê, pois imagine que, ainda
continua chupando os dois dedos,
sendo o dedo anelar e dedo médio juntos,
chegando inclusive a fazer calo em ambos
e a dupla exala um aroma exótico e insuportável,
que só mesmo seu marido para aguentar.
E tem mais, quando a figura está
estressada, não atende ninguém que a procure, pois é o momento em que
precisa ficar sozinha e adivinha pra quê? Pois é...
Nesta hora em que entra em estresse, fecha a porta de seu gabinete e como seu marido também é funcionário daquele
órgão e trabalha sob o seu comando, o deixa
do lado de fora tipo um pastor alemão, mentindo e enxotando quem a procura, dizendo na maior cara de pau que a comandante
está em reunião, enquanto esta, no interior de sua sala delicia-se com
aqueles dois dedos que estão desgastados
pelo tempo e pelas chupadas incontroláveis.
Passados uns vinte
minutos, acaba a “reunião daquela chefa
e seus belos dedos”, saindo de
sua sala, e pronta para atender quem lhe procurar, enquanto o pastor alemão lhe informa que estiveram ali a sua
procura, médicos, advogados e pessoas influentes e sendo todas elas despachadas por aquele cachorrão, onde pedia
para voltarem mais tarde.
A partir dai aquela senhora
já refeita de seu estresse, não tem
tempo ruim, atendendo a todos com a maior
educação e sempre com um belo sorriso
em seu rosto, não tendo horário para o trabalho, esquecendo-se até de sua alimentação. É mole? Só a título de uma
pequena informação: Nesta mesma família ainda
existe outros casos, tanto como de uma criança
como de uma adulta que ainda insiste em
lambuzar seus lindos (?) dedões.
Este é mais um caso de
verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.