domingo, 31 de março de 2019

CASOS DE VERDADE N° 212/19


Marival Furtado Vieira


Era uma segunda-feira, dia de muito trabalho, quando aparece naquela pequena delegacia de polícia, um cidadão e trabalhador rural, com idade aproximada de setenta anos,acompanhado por um pelotão de sete pessoas, entre homens, mulheres e um adolescente, onde o mesmo à frente, parecia um general em comando de guerra.

Ao adentrar naquela instituição e ao ser atendido pelo policial de plantão, o mesmo foi logo apontando para uma senhora, a qual também fazia parte daquele grupo, e que também, já fazia tempo que a mesma estava na terceira idade, dizendo que se encontrava ali pra separar-se daquela anciã e para tanto, trouxe as testemunhas, as quais estavam a disposição da Autoridade.

O policial após ouvir aquele senhor, lhe informou que a delegacia apenas tratava de casos de crimes e ali pelo que parecia, tratava-se de um caso de família, momento em que o orientou a dirigir-se até a defensoria pública. 

Porém, aquele senhor retrucou, dizendo: E AFINAL, LEVAR CHIFRE DE SUA PROPRIA ESPOSA, NÃO É MAIS CRIME? E para amenizar a situação, o policial tentou de várias formas mostrar para aquele velho chifrudo, que aquela senhora naquela idade, aparentemente não oferecia perigo algum e nem tampouco, faria uma sacanagem com aquele que parecia um tremendo machão.

Só que pra surpresa do policial, a velha levantou-se e disse que ainda estava em plena forma e que seu velho quer separar-se porque o mesmo já não é capaz de dar mais no couro e ela, realmente tem o traído com um jovem de trinta anos e que também está ali, para separar-se de vez daquele velho catingoso, e começar a viver sua vida sem atrapalho, com aquele rapaz que é capaz de levá-la até as estrelas, segundo ela.

É mole? Este é mais um caso de verdade, e qualquer semelhança é mera coincidência.

terça-feira, 5 de março de 2019

CASOS DE VERDADE N° 211/19

Marival Furtado Vieira

Em mais um passeio pela minha memória à procura de um caso ou fato engraçado, encontrei este...

Naquela cidadezinha vale tudo, inclusive casos amorosos em que o marido tem vida dupla com conhecimento de sua esposa, isto até uma fofoqueira de plantão entrar no meio e tentar derrubar a amante, à qual se intitula de a “OUTRA” com orgulho, até porque não lhe falta nada e vivendo dez vezes melhor que aquela sua vizinha fofoqueira, que tentou de todas as formas, porém não conseguiu destruir aquele amor safado.

Era um domingo como muitos outros que a amante passou ao lado de seu amor, pois já se foram três anos de muita paixão, segundo ela, hoje com 38 anos de idade, enquanto o safado com 50 e em plena forma, segundo ainda suas informações. Após o almoço dominical como de costume, ambos foram para o quarto e lá por volta das 14h00, começaram a perturbar a vizinha fofoqueira com gritos e gemidos, à qual é uma anciã acima dos 70 anos e talvez impossibilitada de fazer o mesmo, resolveu ligar para a esposa daquele marido sem vergonha, dizendo que o mesmo vive dando presentes para a vagabunda e que tais presentes todos de ótima qualidade e, por conseguinte todos caríssimos, como por exemplo: geladeira, televisão, som, cama, jóias e, kits e mais kits de perfumes caríssimos.  Indignada a vizinha ainda diz para a esposa que a amante de seu marido anda colocando chifre nele, pois toda vez que o mesmo sai, de imediato entra em cena, o pé de pano na casa da vadia.

A esposa após as informações obtidas pela fofoqueira, vai até a casa da “OUTRA” tirar satisfação, dizendo para aquela amante que soube por sua vizinha que a mesma estaria colocando chifre em seu marido e por isso mesmo, mandou a amante tomar CUIDADO PRA NÃO AMANHECER COM A BOCA CHEIA DE FORMIGA. De imediato, a “OUTRA” foi até a delegacia de polícia para registrar uma ocorrência policial de CALÚNIA contra sua vizinha fofoqueira referente apenas aos presentes, à qual informa que tem todas as notas fiscais em seu nome e outra ocorrência policial de AMEAÇA contra sua sócia conjugal, manifestando inclusive o desejo de representar criminalmente contra as duas. Ai é demais. Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.