terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

CASOS DE VERDADE Nº 153/14



Marival Furtado Vieira

Esta parece brincadeira, mas por incrível que pareça, o caso é totalmente verídico, senão vejamos:

Em Alta Floresta-Ro, existe um grupo de amigas, digamos inseparáveis, conhecido como o grupo da Luluzinha, as quais frequentemente se encontram, para aquele bate-papo, troca de ideias, discussões familiares e alguns aconselhamentos espirituais emocionais e até amorosos,  e como dizem algumas delas, para espantar o estresse. Isso tudo, regado a um belo chá ou café, acompanhado logicamente com alguma mistura, como sendo, pães, biscoitos ou bolos.

Certo dia, uma das amigas ligou para a outra, dizendo que teria feito um belo bolo de fubá e queria sua presença e de outra das amigas que ela mesma já teria convidado, pois segundo esta, não estava em um bom dia e precisava muito conversar com alguém.

Pronto, foi o bastante para o pequeno bolo, virar outro bolo de problemas para aquela que já estava com a cabeça cheia. Imagina que outra amiga do grupo chegou repentinamente com alguns pães na residência da dona do bolo, e ficou surpresa ao ver as três ali se deliciando e degustando aquele bolo, que parecia delicioso, e de imediato fechou a cara, sentindo-se traída e relegada, por não ter sido convidada, deu meia volta e foi embora bastante chateada e enciumada.

Não tardou e o telefone da casa tocou, adivinha quem era? Não, não era aquela amiga que teria deixado a casa, era sim, outra amiga e irmã da dona da casa, querendo saber os motivos de não ter sido convidada, uma vez que, como irmã e amiga do grupo, não poderia ter ficado de fora daquela reunião regada a bolo de fubá  e após falar poucas e boas para sua irmã, bateu o telefone.

Como a dona da casa e do bolo da confusão, é uma pessoa muito sensível, e da paz, ali acabou sua tarde dizendo “MEU DEUS, EU NUNCA FAÇO BOLO, E QUANDO FIZ, O BOLO EMBOLOU”.  completou: "ESTE É UM BOLO DA DISCÓRDIA". Ao passar alguns dias do fato, as amigas decidiram fazer UM GRANDE BOLO, chamado por elas, como sendo, o bolo da reconciliação, e porque não dizer, para FUMAREM O CACHIMBO DA PAZ. 

Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.