quarta-feira, 30 de abril de 2014

CASOS DE VERDADE Nº 155/14

Marival Furtado Vieira

Um cidadão que fazia parte do corpo de funcionários de um grupo de empresas de mineração, sendo segundo seus colegas de trabalho, chamado de cabo velho, uma vez que seguia as normas da empresa em seus mínimos detalhes e que nunca participava da famosa roda de fumadores de maconha que naquela época existia naquele local de trabalho, apesar de gostar apenas das loiras geladas, e como gostava! Porém, certo dia, ao usar o banheiro da empresa em que trabalhava, percebeu um aroma muito forte naquele recinto e de imediato, chamou seu colega e por incrível que pareça, seu amigo, o qual fazia parte daquele grupo de maconheiros e lhe perguntou: “Fulano, que porra é essa no banheiro?” e a resposta foi a seguinte: “Cabo velho, hoje estamos com um funcionário novo e o cara não sabia onde queimar sua bostinha de boi e queimou lá no banheiro”. Então aquele cabo velho já irado mandou chamar o novo funcionário e alguns fumadores do grupo e lhes disse: Olha aqui amigos, sou conhecido aqui  como cabo velho, porém, não fumo esta merda de boi ou sei lá como vocês chamam esta bosta, porém,  quero lhes avisar que quando vocês fumarem esta porcaria, que seja em local apropriado, pois no banheiro não!
Em seguida, o safado do funcionário novo, descaradamente ofereceu uma bostinha de boi ao cabo velho e este lhe respondeu: Respeite-me camarada, quem quiser fumar que fume, mas me deixe de fora dessa, sou cabo velho, mas não entrego ninguém. Com o tempo, aquele funcionário novo, ficou também sendo amigo do cabo velho e até hoje quando se encontram, relembra daquele dia de aroma no banheiro.

Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.