terça-feira, 29 de dezembro de 2015

CASOS DE VERDADE Nº 174/15

Marival Furtado Vieira


Este caso de hoje, não terá ao menos uma dose de humor, pois trata-se de um caso de família e que tive a honra em tentar reproduzir a conversa de um amigo que é amigo da personagem.

Uma jovem senhora e mãe de três meninos, todos ainda menores de doze anos, passou a ser pai e mãe daquelas crianças, até porque é separada e vive enterrada em seu trabalho,  para dar suporte  a educação de seus três filhos, além da manutenção diária com alimentação, vestuário e etc.,

Esta mesma jovem senhora é uma pessoa muito religiosa, vivendo exclusivamente para o trabalho, sua família e a igreja, esquecendo-se ela de que a vida não se resume somente a isso, principalmente porque tem uma beleza inconfundível e um mistério em seus olhos, além de um sorriso avermelhado, segundo meu amigo.
Certo dia, em conversa com seu amigo, disse a este que realmente estaria trabalhando muito, pois o trabalho fazia esquecer (não disse o quê) e que precisaria parar um pouco o trabalho e repensar sua vida.

Este caso escrevo para chamar a atenção não só das mulheres, mas também dos homens que se anulam em detrimento de alguma coisa, mesmo sendo filhos, ex-maridos ou ex-mulheres, viúvos ou viúvas, enfim, a vida continua e ninguém deixa seus filhos de lado por encontrar uma pessoa  que lhe possa fazer feliz. Como sempre digo, sou fã incondicional do Martinho da Vila, porém, o Roberto Carlos é a parte e este não se discute, ele é em especial. E assim são os filhos, eles serão sempre em especial e não se misturam com um novo amor que o homem ou a mulher venham a ter.

Até hoje, não soube que alguém morreu de amor, portanto, vamos lá gente, ENTRAR O ANO DE 2016 com muito amor, tanto pelo sangue como pela paixão. Nesta oportunidade, quero desejar a todos os leitores, meus amigos e colegas, UM ANO NOVO CHEIO DE MUITO AMOR E MUITA PAZ. Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência