Marival Furtado Vieira
Este caso de hoje, não
terá ao menos uma dose de humor, pois trata-se de um caso de família e que tive
a honra em tentar reproduzir a conversa
de um amigo que é amigo da personagem.
Uma jovem senhora e mãe de três meninos,
todos ainda menores de doze anos, passou a ser pai e mãe daquelas crianças, até porque é separada e vive enterrada em seu trabalho, para dar suporte a educação
de seus três filhos, além da manutenção
diária com alimentação, vestuário e etc.,
Esta mesma jovem senhora é uma pessoa muito religiosa, vivendo exclusivamente
para o trabalho, sua família e a igreja,
esquecendo-se ela de que a vida não se resume somente a isso, principalmente
porque tem uma beleza inconfundível
e um mistério em seus olhos, além de
um sorriso avermelhado, segundo meu
amigo.
Certo dia, em conversa
com seu amigo, disse a este que realmente estaria trabalhando muito, pois o
trabalho fazia esquecer (não disse o
quê) e que precisaria parar um pouco o trabalho e repensar sua vida.
Este caso escrevo
para chamar a atenção não só das
mulheres, mas também dos homens que
se anulam em detrimento de alguma coisa, mesmo sendo filhos, ex-maridos ou ex-mulheres, viúvos ou viúvas, enfim, a
vida continua e ninguém deixa seus
filhos de lado por encontrar uma
pessoa que lhe possa fazer feliz.
Como sempre digo, sou fã incondicional do Martinho
da Vila, porém, o Roberto Carlos
é a parte e este não se discute, ele é
em especial. E assim são os filhos, eles
serão sempre em especial e não se
misturam com um novo amor que o homem ou a mulher venham a ter.
Até hoje, não
soube que alguém morreu de amor, portanto, vamos lá gente, ENTRAR O ANO DE 2016 com muito amor, tanto pelo sangue como pela
paixão. Nesta oportunidade, quero desejar a todos os leitores, meus amigos e
colegas, UM ANO NOVO CHEIO DE MUITO AMOR
E MUITA PAZ. Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera
coincidência