Este é mais um caso escrito pelo meu filho que como o Caso de Verdade nº 151/14, me enche de orgulho...Muito obrigado Júnior. Também te amamos...
Tudo começa há mais
ou menos três anos atrás, período de minhas férias, setembro de 2013
exatamente. Nesta ocasião, meu pai encontrava-se
em Porto Velho-RO, com sua esposa Rosangela
e dona Marina, onde fui
convidado a passar as férias com os mesmos, na cidade de Alta Floresta do
Oeste, interior de Rondônia, na tão propalada e abençoada Zona da Mata.
Fazendo um balanço
geral, posso citar que muita coisa mudou. Porém, para melhor! Acredito que tudo
faça parte da minha nova agenda para o futuro, que pretendo realizar em 2016.
Provavelmente, estarei formado e com anel no dedo, com minha Lívia já mocinha e se Deus
quiser, dentro dos conformes.
By
Marival Júnior
Loucos por pescaria, Marival
pai e Marival filho, partiram às
aventuras da pesca, pois nesta cidade, o rio
branco, não perde nada para os outros rios que servem como pontos de pesca.
Pintados, piaus, matrinxãns, sardinhas,
matupiris (lambaris, como é chamado
localmente) e demais peixes, foram capturados com maior frequência pela equipe de pescadores, da qual fazia
parte.
Para finalizar a premissa da história de como cheguei por estas
bandas, vamos resumir um pouco:
Cheguei a convite de meu
pai pela primeira vez, no dia 01/09/2013, fiquei duas semanas, com direito
de ir e vir (PVH – Alta Floresta), até
porque, meu pai estava com problemas
no seu bobo (coração) e não
sabíamos. Fiz novas amizades por aqui, destaco: Rosangela e Irinéia Lemos, Sebastião – vulgo Tião, Fofão, Zé Abbá, Pr.
Everaldo, Pr. João, Cris, Fabiane, Vera e muitos outros, como Valdir e Suzy, Abraão Knoblock, Maiklane, etc.; Recuperação louvável de meu
pai (abençoada Angioplastia) e vida nova para ele, (um grande amigo e parceiro).
Voltando para o futuro, temos muitas coisas boas, como por
exemplo, os estreitamentos das novas amizades, gente nova no pedaço (João Neto), e o filhinho (a) do Valdir e
Suzy que está a caminho. Acidentes inesperados também aconteceram, coitado
do Pálio 0183 assim eu o chamo, pelo
final das placas. Chuvas torrenciais
causando muitos atoleiros no percurso ao rio
branco.
Umas das coisas que me fará falta, com toda certeza, é a
convivência dócil do humilde, porém aconchegante lar do pai e da Rosa. Os copos caindo, café as 06h cheirando, caixa de
remédio e janelas se abrindo, o povo orando fielmente ao meio dia pelos seus familiares e amigos, divergências de opiniões entre o
casal mais simpático de Alta Floresta, lógico, meu pai e a Rosa digo, apenas divergências de opiniões, porém
um convívio muito feliz de ambos, bem como de seu kit, como costuma dizer o próprio.
Grandes lições eu aprendi aqui e tentarei transmitir para as
minhas princesas: Honestidade, dignidade, fé e sobre tudo, perseverança. Tenho orgulho de fazer e participar,
por mais que seja muito pouco da convivência desse povo querido daqui. Vocês
todos: Marival, Rosângela, Irinéia, Marina e Andressa, assim como, o
Nilton, são para mim, minha “FAMÍLIA
AMADA”.
Desculpe-me se não pude corresponder às expectativas de
todos. Faço tudo na medida do possível. Amo todos vocês!!!