domingo, 28 de dezembro de 2008

CASOS DE VERDADE Nº 014/08


Marival Furtado Vieira

Mais uma vez, rastreando e puxando pela minha incrível memória, passo a narrar mais um caso, o qual também ocorreu naquela mesma cidadezinha de PIRAPIRAPIROU...

Os moradores daquela cidade em sua maioria são oriundos de outros estados do Brasil, fazendo assim, uma salada de mistura de costumes, hábitos e folclore, totalmente diferente dos nativos de PIRAPIRAPIROU. E um destes moradores, quase com oitenta anos de idade, falando enrolado, tipo uma mistura do gaúcho com paraguaio, um cara de mal com a vida e casado com uma senhora de setenta e sete anos, à qual anda marcando passo, tipo vinte nove... trinta, vinte nove...trinta, em cima de um peso aproximado de 115 kg e que ambos vivem em total desarmonia. Isto porque, são apenas os dois morando debaixo do mesmo teto. E cada qual se virando como pode.

Diariamente aquela senhora amanhece já xingando seu marido e este apenas baixa a cabeça e não responde nada, aguenta calado todos os xingamentos vindos por parte de sua esposa, se é que pode ser chamada de tal. A referida senhora também proíbe o ancião de fumar seu cigarro de palha, de ouvir rádio, assistir televisão e este apenas fica na sua. Por pura pirraça de sua mulher, esta mandou cortar um pé de árvore existente do outro lado da rua, ficando aproximadamente cinquenta metros de distância de sua casa e que servia de sombra para o velho senhor “pitar” seu cigarrinho, afim de evitar encrenca com a dita “dona encrenca”.

O velho senhor gosta bastante de água que passarinho não bebe e quando já não suporta mais ouvir tantas broncas daquela que se diz sua mulher, vai até a um boteco no bairro onde moram e toma umas duas “bicadas” de pinga, sendo o suficiente para o mesmo mudar sua personalidade e retornar para sua casa já planejando as ofensas que dali pra frente será comandada por ele, tipo VELHA BOCUDA, CAPETA, FALSA, BISCATE, e ETC... Inclusive, quando está “bicudo” normalmente após as ofensas direcionadas a sua mulher e mãe de seus filhos, pega um facão e risca o chão como se tivesse chamando a dita cuja para briga, só que disso nunca passa. Pois enquanto o velho está virado o “ZEZEU”, ai é a vez de a velha recolher-se a sua insignificância e ficar caladinha.

Dizem por aí as línguas felinas, que a velha casou-se com o mesmo e teve seis filhos e depois disso, deu um “baile” no velho e fugiu com um “gringo” passando mais de quarenta anos separado do mesmo e só voltando por insistência de seus filhos que fizeram de tudo para que o casal voltasse a morarem juntos e eis aí a razão daquele velho de mal com a vida. Toda e qualquer semelhança, é pura coincidência.

sábado, 20 de dezembro de 2008

CASOS DE VERDADE Nº 013/08


Marival Furtado Vieira

Iniciando uma viagem pela minha memória que ainda continua fértil, relembrei um fato, ocorrido há muitos e muitos anos, passado naquela mesma city de PIRAPIRAPIROU, e que tentarei reviver para que também o internauta, possa ter acesso às maluquices daqueles moradores, vamos lá:

A maioria dos moradores de Pirapirapirou é formada por pequenos agricultores e, portanto, não tiveram a oportunidade de estudarem, e com isso, tem uma grande dificuldade em transmitirem o que sentem por escrito, porém, um desses moradores, apaixonado por sua mulher, porém por alguns motivos, e que motivos, tiveram que separar-se e em um momento de sua paixão e muitas saudades daquela, pensando em reconciliar-se com sua amada, redigiu uma missiva, onde chamava sua ex-mulher de biscate, vadia, prostituta, rameira e demais adjectivos que me falha a memória. Segundo ainda esse mesmo morador, enquanto era casada, sua ex-mulher deu de sair de casa á noite, só retornando altas horas da madrugada, cheirando a álcool e a perfume barato.

Em resposta a cartinha ofensiva de seu ex-marido, aquela felina mulher, também com algumas dificuldades gramaticais, respondeu dentro daquilo que achava correto se defender, e mandou esta: “Caro Ex-marido cornudo, você sempre soube que eu biscateava, e também que eu estava sempre na vadiagem, me prostituindo e que era mulher rameira, porém você nunca soube que eu era acostumada a biscatear com o teu pai, teu irmão e com aquele teu sobrinho de dezesseis anos”.
O marido após receber tal resposta, foi até a casa da bacana tirar satisfação, pois achava impossível ser verdade o que sua ex-mulher lhe escrevera contando de sua família. Com os outros, ele não estava surpreso. Foi aí que a mesma tacou mais esta “Ia me esquecendo de te falar, até o teu avô chegou junto”.
Em seguida aquele maridão pediu perdão à sua safada esposa por tê-la ofendida com palavras de baixo calão e pediu a reconciliação, fazendo juras de amor e pedindo sua volta e ambos saíram abraçados e felizes em retorno para a casa do casal. E ele confundiu tudo, ou é mais safado ainda... Toda e qualquer semelhança e pura coincidência.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

CASOS DE VERDADE Nº 012/08


Marival Furtado Vieira

Estando em constante revirada em minha massa cefálica, voltei no tempo e lembrei de um caso impressionante e porque não dizer, de muita inocência por parte de um grande “marido” ou de um grande “safado”. Fato este passado naquela mesma cidadezinha de PIRAPIRAPIROU:
Certo cidadão e morador daquele local, casado e pai de quatro filhos, trabalhador rural, cumpridor de seus deveres, tomou conhecimento pela boca de sua própria “esposa” (pra mim é safada), mais deixa pra lá, que, enquanto aquele Mane trabalhava na roça, um amigo daquele inocente ou safado trabalhador, passou em sua casa, convidou a dita cuja para irem até a tuia (local onde são armazenados os cereais e mercadorias do casal) e que fica distante de sua residência uns cinquenta metros. A bacana perguntou daquele amigo de seu marido, o que iriam fazer na tuia? E a resposta foi a seguinte: “Eu tenho um trabalho pra você, pois soube que estavas procurando serviço e que só tratarei de negócio afastado de sua casa” E a “male-deta” foi, e ao chegarem ao local aquele mui- amigo de seu marido a seduziu e beijou-a a força, segundo ela.

Ainda de acordo com informações daquela decente “esposa”, após o garanhão tê-la seduzido e beijado-a, ambos chegaram às vias de fatos, ou seja, mantiveram relação sexual, rolando desde cabelo, barba e bigode, e só teria feito isto, apenas porque naquele momento deu uma fraqueza em sua cabeça. Continuando a conversa com seu maridão, esta ainda teve a petulância de informá-lo, que manteve ainda cinco vezes relações sexuais com aquele amigo tarado. Porém aquele marido safado, também já tinha conhecimento através da mesma, que há três anos atrás, ela teria passado pela mesma situação, nas mãos de um outro amigo seu. E o safado ACREDITOU... Toda e qualquer semelhança e pura coincidência.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

CASOS DE VERDADE Nº 011/08


Marival Furtado Vieira

Outra, daquela mesma cidadezinha...

Uma jovem senhora aproximando-se de seus trinta anos de idade, vivendo em total harmonia com seu esposo, ela trabalhando em uma grande faculdade, enquanto ele, em um laboratório também de grande porte, e ambos quase sem tempo, pois trabalham a uns dez km de distância de sua residência, saindo para o trabalho as seis da matina e só retornando por volta das dez da noite.

Observe o internauta, o tempo disponível que o casal tem a seu favor, contando com higiene pessoal , limpeza de casa, lavagem de roupa, e confecção de suas refeições, e mesmo assim, sem querer querendo, como diz um certo comediante, também mesmo sem tempo, encontraram um tempinho para fazerem um bebezinho e fizeram, pois foi confirmado através de exames, e estes não falham.

Esta mesma jovem senhora, liga para seu pai e comunica o fato, dizendo "Pai, tu vai ser avô de novo”, e o referido pai assusta-se com a notícia, pensando que tratava-se de mais netos vindos por parte de seus dois filhos, que não se cansam de fazerem mais e mais filhos e por conseguinte mais e mais netos. No entanto, e prosseguindo com a notícia, sua filha após informar que o neto que estaria vindo desta vez, seria por parte dela e seu esposo, sendo o primeiro daquela união e começou a chorar, dizendo que não esperava pra agora, pois tinha muita coisa em mente, ainda antes de planejar este primeiro filho.

O novo avô então, ainda emocionado com aquela bela notícia, responde para sua filha, "Ô filha, porque estás chorando? Pois estou muito feliz neste momento, sabes de uma coisa? eu estava torcendo por isso”. Pois te vi nascer ontem, e hoje já estás produzindo, porém Deus sabe o momento certo. Este é mais um Caso de Verdade, e o avô personagem SOU EU MESMO...

sábado, 29 de novembro de 2008

CASOS DE VERDADE Nº 010/08


Marival Furtado Vieira

Procurando como de costume por algum fato que me levasse até o mais profundo poder da consciência, deparei com este, que por sinal, trata-se de uma mãe coruja, também fato este, passado naquela mesma e inconfundível cidadezinha de PIRA PIRA PIROU, onde a vida sexual é comum iniciar-se por volta dos dez anos de idade, infelizmente...

Há bastante tempo, época de política, como acontece em todas as cidades de nosso pais, lá não poderia ser diferente, pois naquele momento, eram exatamente 20:30h e acontecia um grande comício, regado a muito show de bandas consagradas nacionalmente, onde os candidatos aguardavam ansiosamente sua vez, a fim de fazerem seus pronunciamentos, automaticamente pedirem seus votos e prometerem aquilo que não poderiam cumprirem. Em Pirapirapirou, dia de comício era diferente das grandes capitais, onde aqueles moradores se produziam como se fosse um grande acontecimento social, era dia de festa, dia de encontros de amigos, parentes e encontros amorosos entre jovens, adultos e adúlteros.

Em um desses encontros de jovens casais, a mãe de uma adolescente de treze anos de idade, coloca sua mão no fogo, como se diz no dito popular, dizendo que sua filha ainda não namora e que a mesma, vive exclusivamente para casa e para o colégio. Só que alguém conhecido daquela mãe, jura que viu a menor entrar na capoeira (como é conhecido em Pirapirapirou, os locais onde a grande maioria, pratica o sexo), e em seguida viu também entrar naquele mesmo local um "boyzinho" caipira. Passados aproximadamente trinta minutos, aquela santa menina "boia" da capoeira toda descabelada e com alguns fios de gramas colados em seus cabelos negros e longos e em seu vestido, modelo mini-saia, tipo (mamãe quero ser p...), enquanto um minuto após, "boiava" aquele mesmo boy, descaradamente ainda abotoando sua braguilha.

O show das bandas já tinha terminado e começado as conhecidas promessas feitas pelos candidatos, que naquele momento, passavam a serem os astros e estrelas das mentiras mais cabeludas possíveis, enquanto aquela mãe coruja, encontrava-se loucamente embebecida pelas lindas palavras colocadas por aqueles políticos tarimbados, enquanto sua filha, já tinha sumido a mais ou menos uma hora, e a mãe nem percebia, de tão emocionada que ficara com aquele show e porque não dizer, também com o comício. Só após alguns minutos, aquela mãe volta-se a si e então percebe que sua "filhinha" encontra-se ao seu lado, toda suada e descabelada e fala pra esta: - Que bom filha, você brincou a vontade, que até suou da cabeça aos pés. E que suor... Toda e qualquer semelhança é mera coincidência.

sábado, 22 de novembro de 2008

CASOS DE VERDADE Nº 009/08


Marival Furtado Vieira

Como sempre acontece fatos inusitados na famosa e audaciosa cidadezinha de PIRA PIRA PIROU veja mais uma:

Um boi de verdade, não aquele chifrudo, e sim, comedor de braquiária, entrou na roça de um camarada, que por sinal é muito trabalhador e tem a enxada como sua caneta de estimação e não querendo registrar a famosa "queixa", como é de costume por lá, passou a lagrimar assim que começou a contar para sua amada esposa (dizem as más línguas que esta, era a razão de vários pés-de-panos, viverem rondando sua casa), deixemos de lado a vida daquela amadissíma, e se for verdade, não tenho nada com isso, prosseguindo: que um BOI teria entrado em sua roça e feito a maior algazarra em sua plantação de feijão, apenas estava aquele pequeno agricultor, curioso com várias pegadas, ficando marcas de sapatos por toda a roça.
Sua mulher, após ouvir atentamente seu relato e com ar de preocupada, andava de um lado para o outro, principalmente na hora em que seu marido falou em pegadas de sapatos que teria ficado por toda roça, entre as marcas das patas dos verdadeiros bois. Então perguntou ao apaixonado trabalhador e seu marido, se o boi era preto? - Este, respondeu que sim, então ela lhe disse: Sabe de uma coisa? BOI PRETO, CONHECE BOI PRETO.

E, aquele maridão e Zé Mané, sem entender nada do que sua mulher falou, balançou sua cabeça, fazendo sinal de positivo, como se tivesse entendido tudo, colocou sua "caneta" na costas, indo em direção ao local do estrago, afim de recuperar novamente todo àquele prejuízo, causados por aquele boi e alguns pés-de-panos.
Para concluir esta matéria, e como está próximo o natal, lembrei-me de um pequeno fato, bem engraçado: Veja...
Um grupo de jovens baderneiros daquela cidadezinha de Pirapirapirou, por época das festas natalinas, mataram um boi (também comedor de braquiária) furtado por eles, pesando o dito, aproximadamente quinze arrobas e festejavam o NATAL, comendo seu bom churrasco descaradamente em plena avenida, regado este a muita cerveja, também furtadas. Inclusive toda vizinhança fizeram parte daquela confraternização natalina. Não imaginavam aqueles jovens que, alguém os teriam "caguetado" sua festa e foram curar suas ressacas na CADEIA. Bem feito... Toda e qualquer semelhança, é mera coincidência.










sexta-feira, 14 de novembro de 2008

CASAL DE MONSTROS


Marival Furtado Vieira


Em constante revirada feita em minha memória, fertilizada por fatos engraçados, porém, surgiu este, ao contrário, horrivel. O qual passarei a contar e que aconteceu também naquela cidadezinha de PIRA PIRA PIROU. 

Como aquela comunidade não tem onde recorrer, a não ser naquela também pequena Delegacia de Polícia, onde naquele caso, era o local correto, entra um cidadão aparentando trinta anos de idade, juntamente com tres crianças, sendo uma do sexo feminino e duas do sexo masculino, crianças essas com nove, dez e onze anos de idade respectivamente e começa a contar que é separado da mulher e que as crianças encontravam-se na responsabilidade da mesma, até aquele fatídico dia, e e continua relatando que aquela vagabunda, biscate, vadia, protituta e demais adjetivos que me falha a memória, juntamente com seu amante, estariam colocando seus filhos para transarem com a irmazinha destes a qual tem nove anos de idade e ambos ficam assistindo aquele absurdo inocente.

Após o mais velho (onze anos) transar com a irmazinha, sua mãe manda o filho de dez anos também colocar seu "PINTINHO" naquela pequenina vagina de nove anos, enquanto os dois safados assistem, se deliciando e se masturbando com aquela terrivel cena bizarra, comandada pelos dois MONSTROS.

O pai, com razão pede justiça, porém ao saber que estava sendo procurada, aquela mãe desnaturada em parceria com seu amante, foge daquela cidade não deixando rastro, porém esquece que Deus está de plantão vinte e quatro horas por dia e Dele você não escapa, enquanto por aqui, também estamos fazendo a nossa parte, pode esperar, as vezes também a justiça tarda, mais não falha sua PILANTRA. PODE AGUARDAR

Qualquer semelhança, é mera coincidência.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

CAMA ANDARILHA


Marival Furtado Vieira


Em algum ponto daquela pequena e audaciosa cidadezinha de PIRA PIRA PIROU, aconteceu mais um dos casos, o qual passo a narrar, lubrificando meus neurônios, afim de não esquecer nenhum detalhe do referido episódio, pois, se trata de um bem material, ou seja uma CAMA ANDARILHA, por sinal, sua trajetória muito engraçada:
Certo cidadão, se não me falha a memória mineiro, de nascimento, por nome de SAMUEL, procurando sempre o melhor no que diz respeito a sua carreira profissional, após prestar concurso e lograr êxito, resolve largar seu belíssimo emprego e ingressar neste, o qual é duas ou tres vezes melhor que o anterior e ainda por cima, tendo o direito de trabalhar em sua terra natal. De imediato SAMUEL vende à sua melhor amiga MARTA sua casa, deixando de presente para esta, uma GELADEIRA E UMA CAMA DE MADEIRA, ambas hoje em torno de vinte anos de idade. A geladeira ainda gastando seu gás na confecção de gelo aos olhares da nova dona, que se gaba até hoje daquela preciosidade, que já não fecha mais a porta direito, porém, trabalha vinte e quatro horas, gelando principalmente suas "CERVAS", enquanto a cama, esta motivo deste CASO, MARTA ficou de posse da mesma por longos anos, achando o máximo, porém chegou um tempo em que teve que aposentar a referida cama, querendo que esta ficasse como relíquia. Sua sobrinha por nome MARÍLIA, pede aquele objeto de estimação por um tempo, e MARTA empresta a dita cama debaixo de mil recomendações.

Marília, após ter usado por um bom tempo, aquela cama, e após ter se deliciado com o descanso e seu merecido repouso, inclusive, após grandes emoções sobre a bendita, passou em frente para uma quase tia sua chamada ROBERTA, que também como as outras, usufruiu daquela maravilha até o momento em que repassou a mesma para seu tio ELIANO que se deliciou e saciou-se da tão surrada e famosa cama, ao ponto de quebrar algumas partes daquele objeto famoso.

Como MARTA gosta muito de água que passarinho não bebe, todas as vezes que melava o bico, lembrava daquela belezura, e perguntava onde estava sua cama, e a resposta era a de sempre, está com a fulana, sicrana, beltrana e etc... Após saber o paradeiro da cama, MARTA já em estado de teor alcoólico bastante elevado diz a ROBERTA que repasse aquela dita cuja para SALETE sua amiga de "goró" que era para a mesma levar para a sua chácara. ROBERTA ouvindo isso, apavorou-se, pois sabia que seu tio ELIANO já teria dado a tão falada cama para uma família carente e que tal família, teria encostado a sofrida bendita, por falta de condições de uso, pois encontrava-se quebrada.

Então a sobrinha ROBERTA foi ao tio e disse: - Dê seu jeito, eu quero a cama arrumada, pois a dona da mesma que é MARTA, por sinal minha cunhada, pediu a mesma de volta e o tio esperto, tomou de volta a cama daquela família carente, foi ao marceneiro e mandou fazer as duas peças laterais que teria quebrado e devolveu a sua sobrinha. E esta, em conluio com SALETE, levou a BENDITA CAMA para a chácara, onde MARTA encontrava-se naquele momento e outra vez já "mamada", nem percebeu as peças novas colocadas em sua relíquia e disse babando: ISTO QUE É CUIDADO, POIS AMO ESTA CAMA. Como já disse o Zeca Pagodinho: Era a mãe dela, tia dela, amiga dela, uma cadela...E por ai vai.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

UMA MULHER TRABALHADORA


Marival Furtado Vieira


Em observação aos fatos ocorridos na cidadezinha de PIRA PIRA PIROU registrei esta em minha inspirada mente e que passo a narrar, para que o internauta também tenha acesso as maluquices daqueles moradores. Se ligue:

Um casal devidamente e legalmente casados e com seis filhos, por incrível que pareça, todos do sexo masculino e na fase da "aborrecência", vivendo na maior felicidade e dizem as más línguas, que o referido casal cortava dos dois lados, tipo gilete. E se cortassem o que eu tenho com isso? Vamos ao que interessa: Chega uma hora que a mulher em conversa com ZÉ BERNALDO, dito seu querido e amado marido, diz a este que vai embora para os Estados Unidos, pois precisa ganhar dinheiro, ou melhor "DÓLAR". Diz ainda para aquele Zé, que sua idade está acabando com seu corpo e se não for imediatamente, não terá tempo suficiente para "TRABALHAR"... lá fora e ganhar o tão sonhado dólar.

O maridão achando estranho tal conversa por parte de sua amada esposa, questiona se esta e seus filhos estão passando fome, e ela apenas responde que precisa urgentemente TRABALHAR... pois está com muita sede e não aguenta mais ficar parada, igual a uma estátua e igual ao que segundo a mesma, este já não dá no couro há bastante tempo, portanto, precisa desse TRABALHO. E que trabalho... Já entendendo o que sua mulher quer fazer, Zé Bernaldo autoriza sua viagem, compra a passagem clandestinamente, com dinheiro emprestado de agiotas e manda sua "querida" para os "ESTATES".

Passados seis meses, a bonitona manda dizer para o Zé que não pretende mais voltar, pois achou por lá um "GRINGO", inclusive relatando que já estavam morando juntos e com promessa de casamento (?). Manda ainda aquele ZÉ BERNALDO mandar o restante de seus pertences pessoais e que se virasse com os filhos, porque naquele momento andava "TRABALHANDO MUITO".

ZÉ BERNALDO, com razão vai a Delegacia de Polícia e registra um ABANDONO DE LAR, por parte de sua mulher, à qual é conhecida e chamada carinhosamente por Zefinha... Safadinha.

Toda e qualquer semelhança é mera coincidência.





sábado, 25 de outubro de 2008

DIA DE FUTEBOL NA TV



Marival Furtado Vieira



Um dia qualquer de um ano também qualquer, porém naquela dita cidadezinha de PIRA PIRA PIROU, aconteceu um fato que até eu como imaginador de coisas, fiquei deveras impressionado e que passo a narrar, para que o internauta também possa ter ideia, o quanto é tamanha, a pervecidade que o ser humano é capaz. Vejamos...

Na zona rural de Pirapirapirou, antes do projeto luz no campo ser uma realidade, era raro o pequeno agricultor possuir um motor, porém um deles, possuía um, o qual dava sustentação, para um frizzer, um aparelho televisor e algumas mirradas lâmpadas. Como alguns vizinhos daquele agricultor, gostavam de assistir novelas e principalmente aos jogos de futebol transmitidos, todas as quartas-feiras direto pela televisão, aquela vizinhança vinha de todos os lados, e um desses vizinhos, um mineiro metido a esperto, sempre cortava o caminho para chegar primeiro naquela casa, onde iria para seu entretimento.
Um belo dia, como sempre fazia, cortou o caminho, passando por dentro da roça de um outro seu vizinho, porém, jamais imaginaria que o perverso vizinho seria capaz de passar fezes humana, nas vistosas folhas de seu cafezal, onde aquele vizinho mineiro era acostumado a passar.
Chegando aquele mineiro brincalhão no local onde assistia seus programas favoritos, a dona da casa, sentiu um aroma já conhecido das pessoas. Intrigada de quem estaria com aquela catinga insuportável, saiu a farejar um a um e sentiu o clima pesado naquele mineiro metido a sabido e perguntou ao mesmo, o que era aquilo melado na manga de sua camisa de cor branca. E este preocupado, arregalou os olhos e verificou que aquilo tratava-se de m..., ficando vermelho de vergonha, dizendo para aquela dona de casa que só poderia ser coisa do velho vizinho que não gostava que passassem dentro da roça dele, porém nunca lhe proibiu de passar por ali.

Depois desse fato, o vizinho mineiro , por gostar muito de futebol e novelas, continuou assistindo seus programas favoritos, porém caminha uns oitocentos metros a mais, afim de evitar mais meleiro. ISTO É A PERVECIDADE HUMANA.

Toda e qualquer semelhança, é mera coincidência.

domingo, 19 de outubro de 2008

BRIGA ENTRE DOIS BÊBADOS


Marival Furtado Vieira


Certo dia, por volta das seis da manhã, um morador daquela pacata cidadezinha, devidamente alcoolizado, entra naquela também pequena delegacia de polícia, para comunicar um fato e começa dizendo que encontrava-se nas dependências da feira-livre local e que naquele momento, travava um bate-boca com um colega seu de profissão, ou seja, de "BIRITA", não sabendo eles que, no alto de sua inocência e o teor alcoólico já bastante elevado de ambos, estavam enfurecendo um outro morador pioneiro do lugar, que os observavam desde o início aquele vai-não-vai, que já durava em torno de vinte minutos, porém, a cada momento enfezava-se e irritava-se com os dois "BEBUM", até tornar-se um gigante, levantando-se de sua mesa, quebrando por vez o seu silêncio e indo em direção aos dois, afastando algumas bancas e mesas alí existentes e mandou que os dois "safados" resolvessem de vez suas pendengas no tapa, caso contrário o mesmo iria dar uma surra de cinto em ambos cachaceiros.

Como os dois biriteiros não entraram em luta corporal, até porque ficaram com medo de apanharem daquele cidadão, ambos saíram abraçados do local, momento em que foram abordados por aquele morador , o qual sacou de seu cinto e começou a surrá-los, dizendo para os "safados" que quando se começa uma briga, esta deverá ter começo, meio e fim.

Após a narração dos fatos pelo "biriteiro" ao policial de plantão que ouvia atentamente, juntamente com aquele bafo insuportável de "pinga" de última qualidade, e aquela catinga já conhecida de "pé-inchado" que exalava por toda delegacia, também tirou seu cinto e colocou o "safado" prá correr. 

Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.

sábado, 11 de outubro de 2008

O MATUTO E A ÉGUA

Marival Furtado Vieira


Um casal vive à bastante tempo maritalmente, ela passando alguns anos da idade da loba, enquanto ele, aproximadamente quinze anos mais jovem que a felina. Agora mergulhem em seus pensamentos e imaginem uma camarada "MATUTO" a ponto não ter aprendido ainda a conhecer dinheiro. E quando se fala com o "boneco", este encolhe-se todo, morrendo de vergonha e colocando as mãos no rosto e na cabeça. Este é o personagem ZÉ BICHO DO MATO, e que mora também naquela cidadezinha de PIRAPIRAPIROU.

Zé Bicho do Mato, vive na maior paz do mundo com sua querida e amada mulher, a personagem "MARIA TETÉIA", a qual é uma lobona, metida a menininha e vivendo na zona rural daquela pequena cidade, onde participa de todos os eventos que frequentemente acontece na "rua" (como é chamado por lá o centro de Pirapirapirou)

Maria Tetéia, quase que diariamente vai a rua, caminhando quase vinte kilometros, pegando carona aqui e alí, para fazer sabe-se lá o que. As bocas malditas sabem.

Dizem por aí, que Maria Tetéia deu um flagrante em Zé Bicho do Mato, onde o mesmo encontrava-se mantendo relações sexuais com uma "égua" e que este, após o fato consumado, encontrava-se na maior intimidade com aquela quadrúpede, parecendo um casal de namorados em início de romance. A égua toda fogosa, relinchava suavemente, mostrando seus lábios carnudos e balançando seu rabo de tanto contentamento, enquanto passeava suas mãos naquele corpo cheio de pelos e suado pelo calor escaldante que fazia naquele momento, eram exatamente 14:30hs de um dia ensolarado e de muito AMOR ENTRE OS BICHOS. Toda e qualquer semelhança é mera coincidência.


domingo, 5 de outubro de 2008

BICHANO ENVENENADO


Marival Furtado Vieira




Certa vez, naquela mesma cidadezinha de PIRA PIRA PIROU, aconteceu um caso simplesmente engraçado e porque não dizer, também perigoso, senão vejamos:

Uma certa vizinha, que por conseguinte era concunhada da outra, pois ambas eram casadas com dois irmãos, e uma delas tinha um gato "MIAU", o qual vinha perturbando o sossego quase que diariamente daquela maldosa vizinha, onde o mesmo vinha derrubando suas panelas, baldes, pratos e etc., e portanto, enchendo o seu coração de ódio pelo terrível bichano.

Um belo dia, aquela mesma vizinha, já não suportando mais as travessuras do famoso gatinho, colocou veneno da marca "GRAMOCIL" para o mesmo beber e o otário do bichano encheu a cara do líquido fatal, e com isso o mesmo veio a óbito, porém com a barriga cheia.

Achando que era pouco, a vizinha enfurecida também deu o mesmo veneno para as galinhas que nada tinham a ver com a peraltice do bichinho peludo e todas elas foram para o "SACO" também.

Achando que aquilo não era nada, a dita vizinha e concunhada da outra envenenou o poço de onde aquela família consumia água, AÍ O CASO É SÉRIO.

Os maridos por serem irmãos, tentaram de todas as formas abafar o caso, fazendo com que suas mulheres entrassem em um acordo, para que ficasse resolvido apenas por uma simples desculpa que seria pedido pela infratora, porém a vizinha prejudicada , não aceitou desistir da denúncia formalizada, uma vez que, achava que sua concunhada foi longe demais e poderia ter matado todos os moradores daquela casa, inclusive seus filhos que ainda eram crianças. COM RAZÃO. Toda e qualquer semelhança é mera coincidência.

domingo, 28 de setembro de 2008

UM BELO CHIFRE


Marival Furtado Vieira


Olá caro internauta, este Blog a partir de hoje, deverá ser publicado semanalmente, contando alguns casos engraçados que ouvi por aí. Não sou jornalista, poeta ou escritor, sou apenas um agente de polícia, que ao longo dos anos aprendi que a vida não é feita só de violência, mas de humor e muita graça, portanto, peço que perdoem os erros que deverei cometer daqui pra frente, principalmente tratando-se da Língua Portuguesa.

Em uma pequena cidade, ainda bastante atrasada, vivendo às custas da cultura do café, feijão e milho, exploradas por pequenos agricultores e sua família, sendo hoje chamado pelo governo federal de "AGRICULTURA FAMILIAR" e parecendo a nossa cidade de Alta Floresta, pelo menos em tamanho, porém estamos bem longe daqui, ou seja, ao norte do Estado de Rondônia, onde passo a chamar a tal cidade de PIRA PIRA PIROU. Vamos lá.

Um certo dia, houve uma briga entre um casal, como de costume naquela cidadezinha, pois a bela mulher, (imagine duas sacas de feijão, uma amarrada ao lado da outra e mais duas, em cima das duas primeiras, amarradas do mesmo jeito), deixou o maridão em casa e foi visitar a sua ex-sogra (se é que existe), onde naquela ocasião, estava residindo seu ex-marido (este existe). E ao ser indagada pelo seu atual marido onde a mesma se encontrava, pois já era a quarta vez que a beleza saia de casa naquela semana, esta apenas respondeu: "Eu estava na casa de minha ex-sogra, bem como, nas vezes anteriores e se você achar ruim, e está com ciúme, saia de minha vida". Após ouvir as palavras felinas de sua mulher, o maridão (moreno alto, 1,90m, bem parecido, bem vestido e muito falante), disse para sua amada que ela poderia continuar visitando sua ex-sogra todos os dias, só não queria que ela falasse com seu ex-marido, o qual mora com a mãe (ex-sogra da beleza). Agora imagine o internauta: será que a belezura ia mesmo visitar sua ex-sogra?.

A mulher achando-se ofendida, aproveitou a ocasião e disse para o atual chifrudo que não queria mais viver com ele, pois o achava muito exigente e muito ciumento. E este, entrou em desespero e as lágrimas começaram a rolar. Após longas horas de choro e lamentações, foi embora, ainda se maldizendo, porque perdera seu grande amor.

Passados dois meses, encontro o referido maridão e este com um sorriso, disse-me: "ONTEM, MEU AMOR VOLTOU PRA MIM" e ainda me pediu desculpas, dizendo-me que seu ex-marido é um SAFADO, pois lhe enganou, pedindo R$ 500,00 (Quinhentos Reais) emprestado e não lhe devolveu, e ainda por cima, lhe deu um soco em seu olho. A coitadinha está lá em casa descansando e se recuperando (pra próxima). E eu também lhes digo: ATÉ A PRÓXIMA. Toda e qualquer semelhança é mera coincidência.