domingo, 31 de dezembro de 2017

CASOS DE VERDADE Nº 197/17

Marival Furtado Vieira


Novamente me encontro em busca de mais um caso e para isso, venho forçando minha eloqüente memória e por incrível que pareça, localizei mais um, o qual se encontrava estocado em um cantinho de minha massa cefálica e que obviamente passo a contar...

Como já comentei anteriormente, naquela cidadezinha o que mais se encontra são pessoas humildes e desavisadas, sendo, portanto, presas fácies de cairem em golpes aplicados por estelionatários, mais conhecidos por 1-7-1; pilantras; safados e sem-vergonhas.

Um senhor de aproximadamente 40 anos de idade, adentra àquela pequena delegacia de polícia, portando um celular e aos prantos falava com alguém, quando ainda chorando muito e totalmente descontrolado, passou o aparelho ao policial que estava de plantão, dizendo que seu filho estava seqüestrado e se encontrava nas mãos daqueles bandidos, então o policial ouvia do outro lado da linha, um choro fajuta entre várias outras vozes já conhecidas da polícia bem como ameaças de morte ao possível filho daquele senhor, caso não fosse repassado o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), na conta-corrente que os pilantras repassariam.

Em seguida, o policial devolve o aparelho a seu dono, orientando-o para que o mesmo fosse negociando o resgate com os bandidos, enquanto alguém que acompanhava aquele pai, também foi orientado para ligar no celular do filho e verificasse se era ele mesmo que estava nas mãos daqueles nojentos.

Para surpresa daquele pai e não para a polícia, seu filho se encontrava naquele momento em seu local de trabalho, labutando e garantido o pão de cada dia, momento em que o policial de plantão pegou o celular de volta e começou a sacanear com aquele grupo de estelionatários, se identificando como policial e ouviu de volta: “DESCULPA AI PULIÇA, ESSE FOI O GOLPE SCC, OU SEJA, SE COLAR COLOU, PORÉM FAIÔ”. 

Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.

Em tempo: Aproveito a oportunidade para desejar UM FELIZ ANO NOVO cheio de muita paz, saúde, sucesso e muito amor a toda minha familia, amigos e leitores.

domingo, 3 de dezembro de 2017

CASOS DE VERDADE N° 196/17

Marival Furtado Vieira

Estando novamente adormecido em meus pensamentos rotineiros em busca de algo que me chamasse à atenção, memorizei um caso, também passado naquela pequena cidade e que passo a contar, mostrando ao internauta o quanto às vezes torna-se engraçado a rotina daqueles moradores, vamos lá.

Certo dia, por volta das seis da manhã, um morador daquela pacata cidadezinha, devidamente alcoolizado, entra naquela também pequena delegacia de polícia, para comunicar um fato e começa dizendo que se encontrava nas dependências da feira-livre local e que naquele momento, travava um bate-boca com um colega seu de profissão, ou seja, de "BIRITA", não sabendo ele que, no alto de sua inocência e o teor alcoólico já bastante elevado, estavam enfurecendo outro morador, pioneiro do lugar, que os observavam desde o início aquele vai-não vai, que já durava em torno de vinte minutos, porém, a cada momento enfezava-se e irritava-se com os dois "NOGENTOS", até tornar-se um gigante, levantando-se de sua mesa, quebrando por vez o seu silêncio e indo em direção aos dois, afastando algumas bancas e mesas ali existentes e mandou que os dois "safados" resolvessem de vez suas pendengas no tapa, caso contrário, iria dar uma surra de cinto em ambos cachaceiros.

Como os dois biriteiros não entraram em luta corporal, até porque ficaram com medo de apanharem daquele cidadão, ambos saíram abraçados do local, momento em que foram abordados por aquele morador,  o qual sacou de seu cinto e começou a surrá-los, dizendo para os "safados" que quando se começa uma briga, esta deverá ter começo, meio e fim.

Após a narração dos fatos pelo "biriteiro" ao policial de plantão que ouvia atentamente, juntamente com aquele bafo insuportável de "pinga" de última qualidade, e aquela catinga já conhecida de "pé-inchado" que exalava por toda delegacia, também tirou seu cinto e colocou o "safado" pra correr.

Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.





terça-feira, 31 de outubro de 2017

CASOS DE VERDADE Nº 195/17




Marival Furtado Vieira

Certa ocasião, um bandido bom de papo,  teria sido preso e encaminhado à delegacia de polícia daquela pequena e famosa cidadezinha, sendo em seguida lavrado seu flagrante por estelionato. Ao ser inquirido pela Autoridade policial, o marginal depôs a seu favor, explicando que ganhava a vida aplicando vários golpes em otários e,  que jamais usou algum tipo de violência, bem como, jamais teria feito uso de armas para aplicação de seus golpes, e que usava apenas a boa lábia, que segundo ainda aquele bandido safado, era muito difícil alguém NÃO CAIR em seus contos.

Ainda se vangloriando de seus feitos, contou seu último golpe, antes desse que teria caído por descuido, dizendo que em um dia de bastante movimento na cidade, ficou aproximadamente duas horas somente observando o vai e vem de motociclistas e dali pode concluir que seria muito fácil adquirir uma delas, pra ele legalmente, e aguardou o banco fechar,  escolheu uma motocicleta seminova e pensou consigo: É ESSA!

O proprietário da moto ao montar em seu veículo foi abordado educadamente pelo referido elemento, onde perguntava se aquele cidadão não queria vender seu veículo, pois segundo ele, teria gostado bastante da motocicleta e estaria ali pra comprar, dizendo ainda que pagaria acima do valor de mercado e a vista. O cidadão se interessou e pediu o valor bem acima de mercado, sendo aceito pelo comprador que pediu o número de sua conta, lhe dizendo que mandaria seu pai transferir para a referida conta o valor combinado.  Em seguida, ligou na frente do vendedor para uma pessoa e falou que teria achado a moto que serviria para seu pai e que o mesmo fizesse naquele momento a transferência do dinheiro para a conta “tal”, pois o proprietário estava ali com ele já na frente do banco aguardando tal transferência. Passado aproximadamente dez minutos, após o telefonema, ambos foram até ao caixa eletrônico e o comprador pediu ao vendedor que retirasse um extrato de sua conta corrente e assim sendo feito, onde aparecia o valor combinado creditado em sua conta. De imediato, foram ao Cartório local e aquele vendedor otário, transferiu seu veículo para o safado bandido.

Como naquela cidadezinha a maioria de seus moradores, são gananciosos e sempre gostam de levarem vantagem em tudo, porém, o vendedor não observou que no final de seu extrato estava à observação que o valor seria liberado no dia seguinte. Imagina o que aconteceu? 

Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.


segunda-feira, 2 de outubro de 2017

CASOS DE VERDADE Nº 194/17

Marival Furtado Vieira



Era uma vez e dessa vez, como sempre em meus casos de verdade, aconteceu um fato naquela cidadezinha, o qual passo a contar...

Estava acontecendo uma vias de fato (briga) em plena avenida, entre vários jovens, que se encontravam até aquele momento (onze da noite),  se divertindo e enchendo a cara de água que não era benta, isso eu lhes garanto.

Ali naquela avenida sempre foi ponto de encontros entre jovens tanto do sexo masculino como feminino, senhores e senhoras, principalmente as ditas damas da noite e alguns noiados infiltrados pelo meio, enfim, todo tipo de gente em busca de aventura, sexo, droga e muita cachaça, já que naquela pequena cidade as opções de divertimento são pouquíssimas, e por isso mesmo, aquele local sempre foi bastante concorrido, principalmente aos finais de semana.
briga se alastrava pelo meio da avenida, chegando ao ponto de interditar a referida via, não dando inclusive passagem aos veículos que tentavam de todas as formas furar o bloqueio, a fim de seguirem seu destino, porém,  naquele momento estava sendo impossível e a fila de automotores parados,  aumentava a cada minuto, aguardando terminar aquela infindável briga, já que não podiam passar, o jeito era parar e automaticamente assistir a danada da briga.

Ali nesta pequena comunidade,  é realmente uma cidade onde existem muitos malucos e mais um destes,  ao chegar com seu veículo no local, desceu, observou e se informou o que estava acontecendo, voltou até seu veículo,  pegou uma arma de fogo, tipo uma espingarda calibre 12 e mandou fogo pro alto e gritou: “VAMOS PARAR COM ESTA BRIGA, POIS PRECISO PASSAR COM MEU CARRO, CASO NÃO PAREM VOU COMEÇAR À ATIRAR NA BUNDA DOS BRIGÕES”. 

E neste momento era gente correndo pra tudo que era lado e segundo as más línguas, tem gente sumida até hoje. 

Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.



quinta-feira, 31 de agosto de 2017

CASOS DE VERDADE Nº 193/17

Marival Furtado Vieira

Era um domingo daqueles que parecia uma sexta-feira ou sábado, de tanto problema que acontecera naquela delegacia de polícia e para que eu não esqueça, tirei um caso entre muitos, para repassar aos leitores  e mostrar que nesta cidadezinha, realmente ocorre inúmeros casos idênticos, rotineiros e muito engraçado.

Um cidadão e sua ex-esposa, ambos com a idade um tanto avançada, dá entrada através da PM, naquela pequena delegacia de polícia. Segundo o sujeito, teria encontrado sua ex, tomando umas e outras, em um barzinho, acompanhada por alguns amigos (?) do referido cidadão, o qual passou a agredi-la com tapas, pontapés e rasgando suas vestes, por achar que a mesma estava se oferecendo para seus amigos, (mui amigos!) ali presentes.

Ocorre que o elemento, é igual a um cachorro, não querendo largar o osso, apesar de já estar separado há quase um ano, acha-se no direito de controlar os passos daquela que um dia foi sua mulher e mãe de seus dois filhos e segundo o bendito, até hoje ainda morre de ciúmes da comadre, pois tem esperança em reconciliar-se com aquela que disse em sua cara, que o beleza, podia tirar seu cavalinho da chuva, até porque não pretende nunca mais viver em companhia daquele elemento.

Sabendo da intenção de sua ex, o dito cidadão entra em parafuso, e muito nervoso, sem perceber a presença do policial de plantão, AMEAÇA a bacana, dizendo que se ele vê a mesma com outro homem, irá MATÁ-LA, depois MATARÁ o homem que estiver com ela e em seguida se MATARÁ. É muita covardia! E, segundo a BIBLIA SAGRADA, safado se realmente cumprir a terceira ameaça, ou seja o seu suicídio, irá direto para o  inferno. Acho é pouco!. 


Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

CASOS DE VERDADE Nº 192/17


Marival Furtado Vieira



Uma jovem senhora aproximando-se de seus trinta anos de idade, vivendo em total harmonia com seu esposo, ela trabalhando em uma grande faculdade, enquanto ele, em um laboratório também de grande porte, e ambos quase sem tempo, pois trabalham a uns dez quilômetros de distância de sua residência, saindo para o trabalho as seis da matina e só retornando por volta das dez da noite.

Observem que o tempo disponível que o casal tem a seu favor, contando com trânsito, higiene pessoal, limpeza de casa, lavagem de roupa, e confecção de suas refeições, e mesmo assim, sem querer querendo, como diz certo comediante, também mesmo sem tempo, encontraram um tempinho para fazerem um bebezinho e fizeram, pois foi confirmado através de exames, e estes não falham.

Esta mesma jovem senhora liga para seu pai e comunica o fato, dizendo "Pai, tu vai ser avô de novo”, e o referido pai assusta-se com a notícia, pensando que se tratava de mais netos vindos por parte de seus dois filhos, que não se cansam de fazerem mais e mais filhos e, por conseguinte mais e mais netos. No entanto, e prosseguindo com a notícia, sua filha após informar que o neto que estaria vindo desta vez, seria por parte dela e seu esposo, sendo o primeiro daquela união e começou a chorar, dizendo que não esperava pra agora, pois tinha muita coisa em mente ainda, antes de planejar este primeiro filho.

O novo avô então, ainda emocionado com aquela bela notícia, responde para sua filha, "Ô filha, porque estás chorando? Pois estou muito feliz neste momento, sabes de uma coisa? eu estava torcendo por isso”. Pois te vi nascer, e hoje já estás produzindo, porém, Deus sabe o momento certo. Este é mais um Caso de Verdade, e o avô personagem SOU EU MESMO.

Nesse próximo final de semana (sábado), Clarinha como é chamada carinhosamente, fará sua festinha de oito anos, lá no clube de seu residencial e lógico que estarei lá. Nem parece que ao vir ao mundo, o vô Val estava lá ansioso pela primeira filha de sua filha Marcela. Parabéns meu amor e que Deus continue te abençoando.


sexta-feira, 30 de junho de 2017

CASOS DE VERDADE Nº 191/17

Marival Furtado Vieira


Um jovem acima dos vinte anos de idade começou a se envolver com drogas ainda aos dez anos, sendo frequentador assíduo desde as casas de menores e hoje, usuário ativo da única casa de detenção, ou melhor, da cadeia pública, existente naquela pequena cidade.

O referido jovem é conhecido pela alcunha de “SAÚVA”, pois é considerado uma verdadeira praga  a qual vive carregando para sua residência,  objetos furtados na calada da  noite, enquanto seu velho pai, já alquebrado pelo sofrimento de vê-lo nesta situação, com frequência vem acionando o “190” e devolvendo tais objetos, os quais a PM encaminha a Delegacia de Polícia  e esta posteriormente depois  de  provado, são devolvidos a seus proprietários.

Em uma época não muito distante, alguns moradores do bairro onde SAÚVA reside, procurou ajudá-lo a tirar das drogas e, por conseguinte da prática de furtos e roubos, fazendo como se diz no dito popular, uma vaquinha e internaram o referido elemento em uma casa de repouso na capital, onde este ficou apenas dois dias, fugindo dali e retornando ao seio daquela cidadezinha, se dizendo amaldiçoado e que pretendia que alguém o matasse, inclusive já tendo feito tal pedido verbalmente a sua Excelência o Dr. Juiz daquela comarca, onde este, apenas mandou o safado de volta pra cadeia para continuar vendo o sol nascer quadrado, após várias ocorrências pendentes de furtos, praticado por aquele noiado.

Ao retornar para a cadeia pública, foi logo avisando que não pretendia se matar, porém quem quisesse fazê-lo, que a oportunidade seria aquela, pois não estaria se importando mais com sua vida. De imediato, um preso daquele estilo, ou seja: dois por dois, pesando aproximadamente 120 kg, levantou SAÚVA pelo colarinho e quebrou o mesmo no cacete enquanto este lhe pedia até pelo amor de DEUS para que o bruta montes lhe deixasse viver, pois se dizia um bravateiro.

O resultado da peia foram três dentes quebrados, uma costela fraturada, uma lesão profunda no olho direito e certa quantidade de hematomas pelo corpo.

Este é mais um caso de verdade é qualquer semelhança é mera coincidência.


quarta-feira, 31 de maio de 2017

CASOS DE VERDADE Nº 190/17

Marival Furtado Vieira

Aquela cidadezinha é cheia de mistérios e por isso mesmo, sua população a ama com todo o fervor, chegando ao ponto de serem bairristas, aonde os mais exaltados e com orgulho, chegam a brigarem em defesa daquele pedaço de chão, que, para alguns, um verdadeiro paraíso como dizem por lá seus moradores.

Certo dia chega àquela cidade um forasteiro, vindo do sul do país, a fim de comprar terras por aquelas bandas do norte e fincar moradia, onde segundo ele, criaria gado de corte. Após visitar algumas fazendas da região, aquele senhor aparentando cinquenta anos de idade, retorna a cidadezinha no final da tarde e vai à busca de diversão, onde encontra um barzinho bem movimentado. De imediato, começa a encher a cara com aquela já tão conhecida água que passarinho não bebe, em companhia de alguns frequentadores do local, fazendo logo amizade e pagando “todas”.

Por volta das duas da manhã, o ilustre visitante já com seu teor alcoólico bastante elevado, começa a denegrir a imagem da cidade, dizendo que isso aqui é o “C” do Brasil, cagando pra Bolívia, dizendo também que no máximo, aqui se criaria muito bem,  era bode velho. 

Ao ouvir tais palavras daquele forasteiro, os biriteiros que o acompanhavam em sua cachaçada, não gostaram da atitude e das palavras taxadas e direcionadas aquela cidadezinha e desceram o braço naquele safado, segundo eles, quebrando dois dentes e fraturando um dedo da mão direita daquele senhor, inclusive lhe ameaçando de morte, caso o mesmo continuasse a falar mal da cidade.

Após ser socorrido ao Hospital local, o forasteiro foi até aquela delegacia de polícia registrar uma ocorrência policial de lesão corporal e ameaça, dizendo que tal registro era apenas pra segurança e que naquele momento não pretendia representar criminalmente contra ninguém, até porque, estava desistindo de fazer moradia por aquelas bandas, uma vez que o povo do local é muito bairrista. No dia seguinte e nos demais,  ninguém mais viu ou ouviu falar de  tal elemento.

Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.


sábado, 29 de abril de 2017

CASOS DE VERDADE Nº 189/17

Marival Furtado Vieira



Era um dia de segunda-feira, e como alguns trabalhadores, como o pessoal da saúde, segurança pública, hotéis e vários outros órgãos que trabalham em regime de plantão, geralmente ganham suas folgas durante a semana, e até nos finais destas. Porém, na segunda-feira já citada, um destes trabalhadores e amante da pescaria, e que fazia parte da segurança pública, encontrava-se de folga e aproveitando um dia de sol maravilhoso que fazia naquele momento, pegou suas “traias” e partiu em companhia de mais dois amigos, os quais já eram aposentados, em busca de alguns lambarispacus e piaus, nas redondezas daquela cidadezinha.

Aqueles três amigos, após chegarem ao local, desarmaram suas traias e começaram a pescar, momento em que estavam ali despreocupadamente, por volta das onze horas, apareceu um trabalhador rural (roceiro) que após muito trabalho e suado pelo esforço que talvez já tivesse feito até aquele momento em sua roça, e que em vez de cavalo, pilotava uma moto com duas sacas de feijão na garupa, parando sua moto em cima de uma ponte de madeira sob o rio onde os três pescadores se encontravam, ficou observando durante uns dois minutos os três pescadores e em seguida gritou: “VÃO TRABALHAR BANDO DE VAGABUNDOS” e partiu em alta velocidade, deixando uma grande nuvem de poeira para trás e os três amigos de boca aberta!


Em tempo: Hoje reproduzo mais este caso em homenagem póstuma a um grande amigo. Nunca uso o sujeito, em meus Casos de Verdade, uso sim, o sujeito oculto. Porém, hoje,  citarei o nome dos três amigos: O primeiro sou EU mesmo, o segundo o TIÃO e o terceiro, infelizmente não está mais entre nós, pois Deus o chamou para sua morada eterna. Saudades de nossas pescarias ZÉ ABBÁ. Valeu Rei do Lambari e fica com Deus. (Tião e Marival).

quinta-feira, 30 de março de 2017

CASOS DE VERDADE Nº 188/17





Marival Furtado Vieira



  • Certo dia, ainda começando o plantão na delegacia daquela cidadezinha, aparece um camarada muito esquisito, para fazer uma queixa, como dizem por lá seus moradores, e iniciando sua declaração, informa que o marido de sua mulher (?) anda querendo lhe matar e o motivo é que a mulher do dito cujo, agora está com ele, pois a mesma não quer voltar para sua casa e nem viver mais ao lado daquele imbecil, segundo ele. 

  • Perguntado pela mulher, aquele declarante informa que não pode dizer onde ELA SE ENCONTRA, pois o marido dela também está querendo pegá-la e matá-la. Informado que ali ele pode dizer o paradeiro dela, pois se trata de uma Delegacia de Polícia e se o mesmo quiser fazer tal registro, terá que dizer para aquele policial, onde se encontra a bendita mulher ou caso contrário não será feito o registro. Ouvindo atentamente, ainda que desconfiado, disse ao policial que ela estava escondida em sua carroça e coberta por uma lona. O policial indo de encontro a sua carroça, lá não encontra ninguém e retorna perguntando pela mulher e o maluco responde que a mulher está na casa de sua mãe e que de lá não deixa nem mesmo a polícia tirar aquela joia preciosa.

  • O policial observando seus modos, inclusive seus olhos negros e arregalados, desconfiou que o elemento não era bom da cachola e procurou saber se este tomava algum remédio, ao que respondeu, dizendo que tomava ANPLIQUITIL e RIVOTRIL, bem como, mais dois remédios controlados que não lembra o nome no momento.

  • Mais uma vez perguntado pela mulher, o “Zé doido”, respondeu que ela estava guardada dentro do guarda-roupa e que ela tinha hora que estava cheia e outra hora estava vazia e conversa vai, conversa vem, foi descoberto que a mulher que o maluco falava tanto ERA UMA BONECA INFLÁVEL, já bem surrada pelo tempo.

  •  Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.

  • EM TEMPO: Hoje 31 de março, comemora-se o dia da revolução no Brasil e também o dia de meu revolucionário MARIVAL FURTADO VIEIRA JÚNIOR, a quem desejo UM FELIZ ANIVERSÁRIO, cheio de muita saúde, paz, felicidade, sucesso e muito amor. PARABÉNS JÚNIOR, Deus te abençoe. Também ao TASSINHO, neto da Rosinha, que mora em Boa Vista-RR, e que hoje entra na adolescência. Nem parece que já faz tanto tempo que estivemos em teu nascimento. PARABÉNS E FELIZ ANIVERSÁRIO TASSINHO.
    MARIVAL JÚNIOR
TASSINHO


terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

CASOS DE VERDADE Nº 187/17

Marival Furtado Vieira

Estando um cidadão daquela tão famosa cidadezinha, trabalhando em sua roça, deixou sua residência fechada e guardou a chave no lugar de sempre (onde pensava que só ele sabia, no entanto, só duas pessoas sabiam, DEUS E O MUNDO), uma vez que mora sozinho.  

Ao retornar de sua labuta no final da tarde, tomou conhecimento por terceiros que dois guris teriam entrado em seu lar e danificado sua televisão, jogando um líquido, parecendo detergente, também cortaram o fio da tomada da geladeira e ainda riscaram a mesma com a ponta de um prego, fazendo ai, alguns desenhos mal feitos em sua porta e ainda por cima aproveitaram e também riscaram com a mesma ponta de prego, seu guarda-roupa. Em seguida, achando que ainda era pouco, a dupla infernal cortou com uma faca o seu colchão, deixando em tiras, e por último, aqueles dois ainda queimaram os documentos pessoais da vítima e jogaram fora a chave de sua residência, transformando ai, um verdadeiro ritual de vandalismo.

Aquele trabalhador depois de observar o seu prejuízo, pensou consigo mesmo e imaginou que aquilo era coisa do capeta e de imediato, foi até ao Padre daquela comunidade,   que o aconselhou a chamar a polícia, à qual após verificar os fatos, saíram em diligência, afim de buscarem aquela dupla malfeitora e por sorte, os localizaram, na maior tranquilidade e no repouso em sua residência, sendo que um dos elementos tomava sua bela mamadeira  de papo pro ar, ainda de fralda, enquanto o outro, deitado em um sofá, chupando dedo e ligado na televisão, assistindo um filme, onde naquela ocasião passava o malvado PICA-PAU. 

Moral da história: Um dos infratores ainda usa fralda com aproximadamente seis anos, enquanto o outro, maior um pouquinho que o primeiro, é quem cuida deste, pois seus pais trabalham fora. É mole ou quer mais?

Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança, é mera coincidência.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

CASOS DE VERDADE Nº 186/17

Marival Furtado Vieira

Hoje estou mudando um pouco o rumo de meu CASO DE VERDADE, até porque, fiquei bastante emocionado em receber das mãos de minha linda netinha ANNA CLARA, uma folha de papel, onde ali ela tenta demonstrar sua felicidade ao lado de meu genro FLAVIO GUALBERTO e de minha filha MARCELA, os quais são seus pais, bem como, demonstra também o carinho especial que tem por sua prima LÍVIA e, por que não dizer,  a mais nova de minhas netas, filha de MARIVAL JÚNIOR e de minha nora LELIANE VALE e principalmente envaidecida  por ter conhecido seus avós paternos, tias e primos que residem em Belém do Pará.

Após minha neta entregar-me aquele papel, faltando algumas pontuações e concordâncias, mas para um bom entendedor e sabedor que ela tem apenas sete aninhos, meia palavra basta, onde me pedia que eu transformar-se em um CASO DE VERDADE, informando-me com toda paciência que Deus lhe deu, de que teria digitado naquela folha, era a mais pura das verdades, dizendo ainda que não teve ajuda de ninguém e confirmado por seu tio Júnior e sua tia Leli. Após esta explanação, abaixo copiei e colei seu pedaço de papel, lembrando que ela terminou em 2016 a segunda série e este ano começa a terceira. É MUITA EMOÇÃO E FELICIDADE PARA ESTE VELHO AVÔ.

“Eu sou a Anna Clara eu nasci no dia 24 de julho do ano de 2009 ê esta è a minha historia quando nasci  eu era rosinha,e gordinha minha mãe e o meu pai ficaram super felizes e quando completei 3 anos meus pais se separaram e eu e  a minha mãe moramos na casa da minha avó ê  la na casa tinha muita bagunça e la tinha colônia de ferias  era muito legal e tinha minha escolinha  la perto que se chamava sesc e eu adorava la o tempo foi passando  e os meus pais se casaram de novo e viramos uma família de novo agora tenho 7 anos vou para o 3 ano e nasceu minha nova prima que se chama livia ela completou 1 aninho de vida agora eu brinco com ela  faço ela rir e tudo mais e a família continua feliz eu viagei para belem do para  conheci minhas tias , minha avò jesus conheci meus primos ana luiza e gabriel, daniela,duda, e Pedro herique votei para porto velho e era ano novo e agora porto velho  fez 102 anos hoje e dia 26 de janeiro de 2017 a família contimua feliz fim.”

Este é Mais um Caso de Verdade e de pura verdade!