sexta-feira, 30 de agosto de 2019

CASOS DE VERDADE Nº 216/19


Marival Furtado Vieira

Era uma segunda-feira, dia de muita “RESSACA” como diz os amantes daquela famosa “ÁGUA QUE PASSARINHO NÃO BEBE”, e, portanto, também o primeiro dia de serviço da semana para a maioria de trabalhadores deste nosso querido Brasil, menos para um cachaceiro que trabalhava em uma grande empresa multinacional e a considerava a segunda-feira como sofrível.

Ocorre que esse empregado não conseguia se concentrar para desempenhar suas atividades. Para ele, uma maldita segunda-feira, ou, o pior dos cativeiros, uma vez que, durante o fim de semana “TOMAVA TODAS” e mais “ALGUMA COISA”.

O dia parecia que jamais chegaria ao fim, pois aquele, cá prá nós, "pinguço de carteirinha", segurou na marra, durante as oito horas daquele dia de quase trabalho, trafegando entre a sala de trabalho e a “CASA DE FORÇA (WC)”.

Ao término daquele fatídico expediente sem produção, o “cara” ajoelha-se e agradece a DEUS por aquele dia tenebroso e prometendo ao “SENHOR’ que jamais iria colocar em sua boca, uma gota de álcool se quer.

Na semana seguinte,  era a mesma coisa das anteriores, será que o garoto gostava do mé? 

Este é mais um caso de verdade, e qualquer semelhança é mera coincidência.