Marival Furtado Vieira
Fato que dá sequência ao Caso
de Verdade nº 130/12 de fevereiro do ano em curso, senão vejamos.
O maridão como vem fazendo sempre desde o dia em que foi
morar com sua amada, e isso já faz tempo, vem segurando a peteca, porém foi descoberto que o referido “galhudo” realmente não vinha mais dando no couro, porém o velho era segundo as más línguas, metido a esperto, ou porque não dizer, metido a “cafetão” de sua mulher, recolhendo os
pequenos valores que a famosa “madame”
arrecadava de seu amante e de outros pobres incautos praticantes do sexo, que
eram seus fregueses.
Ocorre que ultimamente sua mulher não vinha repassando “as férias” adquiridas com seu “trabalho amoroso”, onde aquela pobre
mulher doente começou a tentar se arrumar melhor e com isso teve que gastar
alguns reais em compras pessoais. Sabendo disso, o velho marido não gostou do
que viu e partiu pra cima da coitada, lhe
xingando de biscate, safada,
traidora, mentirosa e etc., para em seguida agredi-la com uma
balaustra, fraturando uma de suas
costelas.
Após o fato, aquele velho safado e aproveitador, evadiu-se do local, tomando rumo ignorado, enquanto a guarnição da PM era acionada e em seguida, após socorrer aquela pobre miserável, partiu em busca de localizar o velhinho, sendo abordado em uma bar no baixo meretrício, sendo encaminhado a pequena delegacia de Pira Pira Pirou, em seguida encanado e enquadrado pela Lei Maria da Penha, onde ficou vendo o sol quadrado.
Após o fato, aquele velho safado e aproveitador, evadiu-se do local, tomando rumo ignorado, enquanto a guarnição da PM era acionada e em seguida, após socorrer aquela pobre miserável, partiu em busca de localizar o velhinho, sendo abordado em uma bar no baixo meretrício, sendo encaminhado a pequena delegacia de Pira Pira Pirou, em seguida encanado e enquadrado pela Lei Maria da Penha, onde ficou vendo o sol quadrado.
Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera
coincidência.