Marival Furtado Vieira

Após
uma pausa, houve outra discussão entre ambos, aonde além dos insultos verbais, chegou-se as aAgressões físicas entre o velho sogro e sua nora, que igual uma “fera
ferida”, o arranhava com suas unhas
pontudas, tendo também agredido-o com alguns
tapas, momento em que o velho revidou com vários bofetões, deixando marcas pelo corpo daquela mulher que
estava virada o capeta.
A porrada comia solta, quando o marido
daquela mulher, transvestida do “bicho”,
entra na briga, inclusive machucando seu
velho pai. Novamente a turma do “deixa
disso” entra em ação e separa os
brigões. Porém, a mãe daquela mulher, aciona o 190 denunciando que ali havia uma briga e a pessoa de sua filha encontrava-se machucada e sangrando, bem como, o sogro daquela.
Como a reunião de
familiares acontecia em um sítio e que ficava distante da cidade, alguns dos familiares
resolveram a questão, dizendo aos
brigões que se fossem pra delegacia de policia, os três brigões seriam responsabilizados por lesão corporal. Como o povo desta cidadezinha são sabidos até demais, deixaram pra lá, e
quando a PM chegou, os três machucados se esconderam e se
apresentaram outras três pessoas da família em seus lugares, que nada tinham a
ver com o caso, dizendo aos PM’s que estava tudo resolvido, informando que fora apenas uma pequena discussão verbal de família e que os
ânimos já estavam controlados. Mesmo assim, a guarnição encaminhou os três até a pequena delegacia e lá chegando, confirmaram que foi apenas uma pequena discussão entre eles, mas que tudo estava contornado. Moral da história: Todos os três liberados sem nenhuma representação, até porque, não existia ali, ninguém machucado. Este é mais um caso de verdade e qualquer
semelhança é mera coincidência