Marival Furtado Vieira


Era um dia normal de trabalho e a cidadezinha como sempre
pacata, sem maiores alterações, até que o telefone comercial toca e do outro
lado da linha, sua mãe informava que o “baby”
encontrava-se com febre muito alta e que eu o socorresse imediatamente, o que
foi feito.
Naquela época, existia um hospital público de renome, onde
funcionava seu pronto socorro, portanto, muito concorrido. Ao dar entrada, o
moleque que era um “gordinho fofinho”,
foi colocado no corredor, apenas forrado
com um lençol. Como era caso de emergência, de imediato foi atendido ali
mesmo pelo médico de plantão, onde foi receitado com uma medicação injetável.
Ocorre
que a enfermeira, uma senhora já com a idade bastante significativa, tentou por
várias vezes acertar a veia daquela criança, não conseguindo até a quarta
furada e que tentou aplicar pela quinta vez, momento em que tirei meu filho das
mãos daquela enfermeira gagá e o
levei para um hospital particular, onde foi atendido decentemente e sem
sofrimento. Graças a Deus, hoje ele está aqui conosco, sendo pai de três
meninas, a mais velha com 16 anos e a menor com dois.

Este e mais um caso de verdade verdadeiro e de pura verdade!...