Marival Furtado Vieira
Era uma segunda-feira,
dia de muita “RESSACA” como diz os amantes daquela famosa “ÁGUA QUE PASSARINHO
NÃO BEBE”, e, portanto, também o primeiro dia de serviço da semana para a
maioria de trabalhadores deste nosso querido Brasil, menos para um cachaceiro
que trabalhava em uma grande empresa multinacional e a considerava a
segunda-feira como sofrível.
Ocorre que esse empregado não conseguia se concentrar para desempenhar suas atividades. Para
ele, uma maldita segunda-feira, ou, o pior dos cativeiros, uma vez que, durante
o fim de semana “TOMAVA TODAS” e mais “ALGUMA COISA”.
O dia parecia que
jamais chegaria ao fim, pois aquele, cá prá nós, "pinguço de carteirinha", segurou na marra, durante as oito horas daquele dia de quase trabalho, trafegando entre a sala de trabalho e a “CASA DE
FORÇA (WC)”.
Ao término daquele
fatídico expediente sem produção, o “cara” ajoelha-se e agradece a DEUS por
aquele dia tenebroso e prometendo ao “SENHOR’ que jamais iria colocar em sua boca, uma
gota de álcool se quer.
Na semana seguinte, era a mesma coisa das anteriores, será que o garoto gostava do mé?
Este é mais um caso de
verdade, e qualquer semelhança é mera coincidência.
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