terça-feira, 30 de abril de 2024

UMA VELHINHA DA PESADA



Marival Furtado Vieira

Certa senhora, aproximadamente com setenta e oito anos de idade, ainda é daquelas que não vive sem sua pinga diária e no fim de semana, então a coisa pega, pois, aquela anciã sai de sua casa a fim de divertir-se em alguns rala-buchos existentes naquela mesma cidadezinha, só retornando a sua residência no dia seguinte, nos braços dos netos que já estão acostumados as farras da dita senhora aos finais de semana.

Era um sábado de um mês qualquer, quando a velhinha biriteira se enfeita toda e após algumas bicadas em casa, vai à procura de aventura nos arredores daquela famosa cidadezinha, pois como de costume, gosta muito de dançar forró, logicamente tomar suas pingas e segundo as más línguas, botar a aranha para brigar, isto, com homens mais jovens! Será?

Deixa pra lá, pois, não tenho nada a ver com isso. Vamos continuar com as presepadas da velhinha, pois é o que interessa. Já por volta das 04h00 daquele domingo, de acordo com algumas testemunhas, o forró teria encerrado suas atividades e a velha, teria saído em companhia de um jovem aparentando vinte anos de idade, ainda que cambaleando e montando na garupa da motocicleta daquele boyzinho, o qual saiu em disparada com destino ao único motel denominado de MATA VERDE MOTEL.


Outras informações dão conta que a velhinha tarada teria transado com aquele jovem até por volta das dez horas de domingo, quando este deixou o motel sozinho, largando a velha no local toda ENSANGUENTADA.

A velha por ser cidadã pioneira daquela cidadezinha e conhecidíssima de todos os moradores, sendo sua família avisada de imediato de como se encontrava e onde a mesma estava naquele momento. E como não era novidade para a família, seus netos não se surpreenderam com mais esta arte da vovozinha, pois já estavam calejados de tanto rebocarem sua avó devidamente alcoolizada, porém, desta vez, trouxeram a mesma em uma padiola, já que seu estado era impossível removê-la de outa maneira.

Este é mais um caso de verdade e quaisquer semelhanças é mera coincidência.