Marival Furtado Vieira

Certo cidadão produtor rural, vivendo exclusivamente da exploração da lavoura do café, da criação de gados de corte, bem como da criação de aves e peixes, podendo ser considerado um produtor de médio porte e por aqui chamado de uma pessoa de posse e respeitada financeiramente.
Ocorre que costumeiramenteo referido cidadão, aos fins de semana vai à busca de diversão, bebidas e muita orgia, nos lupanares existentes aos arredores de Pira Pira Pirou. Apesar de ser uma pessoa de bem e muito trabalhadora, vive envolvendo-se em baixaria nos locais onde frequenta aos fins de semana.
A última dele ocorreu em um sábado qualquer, onde bebia como diz ele, umas “geladas” em companhia de algumas “damas da noite” e alguns parceiros conhecidos do local (vagabundos), pagando todas as despesas. Ao sair por volta das duas da manhã, três elementos que se divertiram a custa do mesmo o seguira e a certa altura, aqueles pilantras baixaram o cacete naquele cidadão e roubaram sua carteira porta-cédula, onde ali continha o valor de R$ 3.500,00 (Três Mil e Quinhentos Reais) e após o fato, os elementos vazaram do local tomando rumo ignorado.
O cachaceiro cidadão vai até aquela pequena delegacia de polícia, a fim de registrar o roubo, exigindo que a polícia recuperasse sua carteira porta-cédula com o valor roubado, caso contrário, o mesmo entraria em ação e iria fazer justiça com as próprias mãos, pois ainda enrolando a língua de tão bêbado que se encontrava, dizia que sabia onde um de seus agressores e ladrão morava.
Sendo orientado pelo policial de plantão que não fizesse aquilo, pois o caso a partir dali, seria com a polícia. Respondendo para o policial, aquele pinguço dizendo que se a policia não podia entrar a noite na casa do bandido, ele poderia e sumiu daquela delegacia dizendo que iria trabalhar no caso dele e até hoje não se sabe o que aconteceu. Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.
A última dele ocorreu em um sábado qualquer, onde bebia como diz ele, umas “geladas” em companhia de algumas “damas da noite” e alguns parceiros conhecidos do local (vagabundos), pagando todas as despesas. Ao sair por volta das duas da manhã, três elementos que se divertiram a custa do mesmo o seguira e a certa altura, aqueles pilantras baixaram o cacete naquele cidadão e roubaram sua carteira porta-cédula, onde ali continha o valor de R$ 3.500,00 (Três Mil e Quinhentos Reais) e após o fato, os elementos vazaram do local tomando rumo ignorado.
O cachaceiro cidadão vai até aquela pequena delegacia de polícia, a fim de registrar o roubo, exigindo que a polícia recuperasse sua carteira porta-cédula com o valor roubado, caso contrário, o mesmo entraria em ação e iria fazer justiça com as próprias mãos, pois ainda enrolando a língua de tão bêbado que se encontrava, dizia que sabia onde um de seus agressores e ladrão morava.
Sendo orientado pelo policial de plantão que não fizesse aquilo, pois o caso a partir dali, seria com a polícia. Respondendo para o policial, aquele pinguço dizendo que se a policia não podia entrar a noite na casa do bandido, ele poderia e sumiu daquela delegacia dizendo que iria trabalhar no caso dele e até hoje não se sabe o que aconteceu. Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.
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