sábado, 8 de outubro de 2011

CASOS DE VERDADE Nº 121/11



Marival Furtado Vieira


Estando eu como sempre faço, atento para os casos e fatos passados em PIRA PIRA PIROU, captei mais este, ocorrido há muito tempo, porém ainda permanece bem vivo em minha ainda infalível memória, vamos lá...

Certo cidadão produtor rural, vivendo exclusivamente da exploração da lavoura do café, da criação de gados de corte, bem como da criação de aves e peixes, podendo ser considerado um produtor de médio porte e por aqui chamado de uma pessoa de posse e respeitada financeiramente.

Ocorre que costumeiramenteo referido cidadão, aos fins de semana vai à busca de diversão, bebidas e muita orgia, nos lupanares existentes aos arredores de Pira Pira Pirou. Apesar de ser uma pessoa de bem e muito trabalhadora, vive envolvendo-se em baixaria nos locais onde frequenta aos fins de semana.
A última dele ocorreu em um sábado qualquer, onde bebia como diz ele, umas “geladas” em companhia de algumas “damas da noite” e alguns parceiros conhecidos do local (vagabundos), pagando todas as despesas. Ao sair por volta das duas da manhã, três elementos que se divertiram a custa do mesmo o seguira e a certa altura, aqueles pilantras baixaram o cacete naquele cidadão e roubaram sua carteira porta-cédula, onde ali continha o valor de R$ 3.500,00 (Três Mil e Quinhentos Reais) e após o fato, os elementos vazaram do local tomando rumo ignorado.

O cachaceiro cidadão vai até aquela pequena delegacia de polícia, a fim de registrar o roubo, exigindo que a polícia recuperasse sua carteira porta-cédula com o valor roubado, caso contrário, o mesmo entraria em ação e iria fazer justiça com as próprias mãos, pois ainda enrolando a língua de tão bêbado que se encontrava, dizia que sabia onde um de seus agressores e ladrão morava.

Sendo orientado pelo policial de plantão que não fizesse aquilo, pois o caso a partir dali, seria com a polícia. Respondendo para o policial, aquele pinguço dizendo que se a policia não podia entrar a noite na casa do bandido, ele poderia e sumiu daquela delegacia dizendo que iria trabalhar no caso dele e até hoje não se sabe o que aconteceu. Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.

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