terça-feira, 10 de abril de 2012

CASOS DE VERDADE Nº 132/12

Marival Furtado Vieira
Percorrendo mais uma vez pelas linhas tortas de minha memória em busca de casos ou fatos ocorridos em PIRA PIRA PIROU, encontrei este, que se encontrava quase perdido em um cantinho adormecido.
Era um sábado de um verão super quente, daqueles já conhecidos dos nortistas e, portanto, um ótimo dia para os biriteiros de plantão buscar aquelas cervas super geladas e um destes cachaceiros, muito conhecido por entornar todas e mais algumas, inclusive chupando no algodão, não deixando sequer cair nem mesmo a do famoso santo.
Ao sair de sua residência com destino ao bar denominado CHUPA-CABRA, local bastante frequentado por servir cervejas estupidamente geladas como diz aquele biriteiro e freguês assíduo. Ao chegar naquele recinto, o referido camarada, conhecidíssimo do proprietário, bem como da maioria dos frequentadores e pés-de-cana como ele, até porque, era muito brincalhão e algumas vezes, suas brincadeiras passava a ser de mau gosto, como esta:
Após algumas latinhas de cerveja entornadas (20), aquele cidadão já bastante chupado, começa a brincar com sua amiga (?) de mesa de bar, contando piadas, momento em que aquela mulher lhe diz que seu celular não estava funcionando e de imediato o seu amigo (?) pegou aquele aparelho de suas mãos e lhe disse: “JÁ QUE ELE NÃO ESTÁ FUNCIONANDO” e mergulhou o mesmo dentro do copo com cerveja, danificando de vez o celular de sua querida AMIGA (?).
Após o fato, a mulher levantou-se da mesa e lhe jogou uma praga, momento em que em ato contínuo, o elemento também se levantou e retrucou: “TÁ AMARRADO EM NOME DO SENHOR JESUS, SAI SATANÁS”.
Em seguida, a dita cuja vai até aquela delegacia de policia registrar uma ocorrência, não pelo celular e sim porque se sentiu ofendida por seu então amigo chamá-la de CAPETA. Pode? Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.

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