Marival Furtado Vieira
Estando minha mente em total descanso, porém não deixou de
registrar tal acontecimento e que tentarei reproduzir no mais próximo da
realidade, fato este, também passado em PIRA
PIRA PIROU. Então vamos lá...
Era um dia de visita íntima
em uma cadeia pública, onde ali se encontrava pagando pena um senhor com idade aproximada de cinquenta anos e que
era casado com uma senhora também beirando
aos cinquenta e esta mesma senhora e mãe
dos filhos de seu marido, não faltava às visitas íntimas até aquele fatídico dia, pois após se saciar sexualmente, aquele detento,
começou a xingar sua esposa de várias
palavras de baixo calão, tais
como: fdp; vagabunda, safada,
prostituta, cachorra, égua e outros palavrões que não consigo lembrar no
momento, e em fato contínuo, começou a lhe agredir
fisicamente com tapas, socos e
ponta-pés, deixando-a desfigurada
e sendo socorrida por alguns guardas
que se encontravam de plantão.
Ao ser inquirido pela direção daquele casão, o detento descaradamente informou que sua mulher
havia lhe traído com um vizinho e
que teve conhecimento do ocorrido através de seu cunhado, o qual também chegava
junto e que aquele preso só veio saber do cunhado através de informações
passado por um amigo o qual passou a
ser seu “mui-amigo”, uma vez que o safado também andava traçando sua mulher. E adivinha o que
sobrou para o detento? Certo, Lei Maria
da Penha, porém ele já estava lá, pra ele foi como tirar de letra.
Este é mais um caso de verdade e qualquer
semelhança é mera coincidência.