Marival Furtado Vieira
Cinco km após
deixar aquele local, o referido motoqueiro veio
a CAIR, ficando imóvel, dentro de um matagal as margens da estrada,
apenas com as pernas pra fora, enquanto
a motocicleta encontrava-se caída e
ainda funcionando, ao lado
daquele condutor irresponsável e
porque não dizer biriteiro.
Alguns populares e moradores daquela região foram ao local e verificaram que ali existia um corpo inerte e, portanto, acharam que aquele bebum encontrava-se morto e acionaram a Policia Militar e a Policia Civil, que saíram em busca do elemento, como em busca das primeiras informações sobre o acidente e a provável morte daquele pinguço.
Alguns populares e moradores daquela região foram ao local e verificaram que ali existia um corpo inerte e, portanto, acharam que aquele bebum encontrava-se morto e acionaram a Policia Militar e a Policia Civil, que saíram em busca do elemento, como em busca das primeiras informações sobre o acidente e a provável morte daquele pinguço.
Chegando ao local, a polícia verificou que aquele safado trabalhador, estava apenas em coma alcoólica e não sofrera nem uma lesão ou escoriação, pois caíra em cima de uma moita, sendo amortecida sua queda e ali mesmo pegou no sono, tirando uma “palhinha” como se estivesse em sua própria casa. E após muita luta para acordá-lo, o mesmo ainda espreguiçou-se, momento que os policiais envolvidos na operação, e já zangados pelo fato daquele bêbado lhes tirarem de outra ocorrência, meteu-lhe a argola em seus punhos, jogando-o dentro do camburão e entregando-o naquela delegacia, juntamente com sua moto. E pra terminar, o safado foi tirar o resto de sua “palhinha” no corró (cela provisória), hoje não existe mais e, segundo as más línguas, regado à chuveirada a noite inteira.
Este é mais um caso de verdade
e qualquer semelhança e mera coincidência.