Marival Furtado Vieira
Era uma vez e dessa vez, como sempre em meus casos de verdade, aconteceu um fato naquela cidadezinha, o qual passo a contar...
Estava acontecendo uma vias de fato (briga) em
plena avenida, entre vários jovens, que se encontravam até aquele momento (onze da noite), se divertindo e enchendo a cara de água que não era
benta, isso eu lhes garanto.
Ali naquela avenida sempre foi ponto de encontros entre
jovens tanto do sexo masculino como feminino, senhores e senhoras, principalmente as ditas damas da noite e alguns
noiados infiltrados pelo meio, enfim, todo tipo de gente em busca de
aventura, sexo, droga e muita cachaça, já que naquela pequena cidade as
opções de divertimento são pouquíssimas, e por isso mesmo, aquele local sempre foi bastante concorrido, principalmente aos finais de semana.
A briga se alastrava pelo meio da
avenida, chegando ao ponto de interditar a referida via, não
dando inclusive passagem aos veículos que tentavam de todas as formas furar o bloqueio, a fim de seguirem seu destino, porém, naquele momento estava
sendo impossível e a fila de automotores parados, aumentava a cada minuto,
aguardando terminar aquela infindável briga, já que não podiam passar, o jeito era parar e automaticamente assistir a danada da briga.
Ali nesta pequena comunidade, é realmente uma cidade onde existem muitos
malucos e mais um destes, ao chegar com seu veículo no
local, desceu, observou e se informou o que estava acontecendo, voltou até seu veículo, pegou uma arma de fogo, tipo uma espingarda calibre 12 e
mandou fogo pro alto e gritou: “VAMOS PARAR COM ESTA BRIGA, POIS
PRECISO PASSAR COM MEU CARRO, CASO NÃO PAREM VOU COMEÇAR À ATIRAR NA BUNDA
DOS BRIGÕES”.
E neste momento era gente correndo pra tudo
que era lado e segundo as más línguas, tem gente sumida até hoje.
Este
é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.
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