domingo, 23 de agosto de 2009

CASOS DE VERDADE Nº 045/09


Marival Furtado Vieira


Minha memória encontrando-se em estado de evolução a procura de mais um fato, ocorrido em PIRA PIRA PIROU, encontra este, o qual passo a narrar...

Como já noticiei em casos anteriores, em PIRA PIRA PIROU ocorre muitos fatos relacionados com chifre, não o do bicho “BOI”, mas o do bicho “HOMEM”. A maioria das mulheres, quase todas oriundas da zona rural, portanto, a formação destas, quase sempre é de semi-analfabetas. Porém, no quesito parte amorosa, são consideradas grandes “mestras”, principalmente na arte de dar “baile” em seus companheiros, saindo “traçando”, segundo as más línguas, desde jovens adolescentes até as ditas ”Marias João”. São terríveis.

Uma dessas “comadres”, vai até a Delegacia local para dar uma “queixa”, como se conhece por lá, o registro de ocorrência. Queixa esta que, segundo a mesma, seu ex-marido foi até a casa de uma amiga sua, onde aquela queixante atualmente está residindo, pois teve que abandonar o lar, até porque não estava sentindo mais prazer com aquele seu companheiro e achou melhor sair de casa, bem, continuando, seu ex-marido foi até aquele seu novo endereço afim de reatar seu relacionamento e deu-um l.7.1 em seu ouvido e a comadre caiu e montou na garupa do “cavalo” de seu companheiro e foram até um local esmo, nos arredores de PIRA PIRA PIROU e chegando lá, aquele ex-amante oficial, começou a perguntar os motivos que a levaram a sair de sua casa e esta, sem cerimonia nenhuma, apenas lhe falou que sua saída já estava até atrasada, pois aquele cidadão, mane por natureza, segundo a mesma, não estava dando conta na hora “h”.

Ao ser inquirida novamente por aquele elemento, querendo saber o que era hora “h”, a mesma apenas respondeu que o cabra não “tava” dando mais no couro, momento em que aquele elemento sentiu-se ofendido masculinamente falando, e partiu pra cima daquela fulana, derrubando-a no chão e enchendo a cara da mesma de “bolacha”, inclusive, puxando uma faca tipo peixeira e passando suavemente sua lâmina nas nádgas daquela que se dizia sua ex-mulher, deixando um pequeno risco de sangue e dizendo para a mesma que aquilo era somente um aviso, pois qualquer peão que chegasse perto dela, ele iria acabar com a vida do mesmo, disse ainda para sua ex, que dentro de seis horas, se a mesma não voltasse para sua residência, ele iria se matar e deixaria uma carta difamando aquela companheira que vivia lhe traindo e o miserável sabia. Será que se matou? Até hoje não tive notícias de seu óbito. Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança e mera coincidência.

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