domingo, 23 de maio de 2010

CASOS DE VERDADE Nº 084/10



Marival Furtado Vieira

Mais uma de PIRA PIRA PIROU...

No auge da migração para o estado de Rondônia, idos dos anos 80, uma família de trabalhadores rural, oriunda do Sul do Brasil, aporta em uma cidade, que na época ainda era uma vila e que ficava aproximadamente 110 km de distância da hoje cidadezinha de PIRA PIRA PIROU, e como todo bom migrante, aquela família demarcou uma quantidade de terras, que hoje é considerado como dois sítios com 21 alqueires cada e ali mesmo se instalaram e estão até os dias de hoje.

Como a referida família era de gente muito trabalhadora, em sua mudança da citada vila para a hoje PIRA PIRA PIROU, levaram exatamente quatro dias de caminhada por entre as matas virgens, igapós e brejos, e ainda por cima, enfrentando diversos tipos de bichos, mosquitos e repteis, pois na época, não existia estrada.

Esta mesma família, que era composta por mais de quinze pessoas, entre pai, mãe, irmãos, filhos, netos, genros e noras, tocavam ainda uma manada de porcos com destino a futura terra, hoje, desbravada pelos referidos e outras centenas de pioneiros, os quais, alguns ainda estão em plena forma e contam com orgulho suas aventuras ao entrarem a mais de vinte anos atrás, nesta hoje querida cidadezinha.

Um de seus membros com aproximadamente 55 anos, casado com uma senhora de 50 anos de idade, à qual vinha sofrendo bastante com sua saúde, até porque, estava muito acima de seu peso normal, enquanto outro membro da família tinha como esposa uma jovem senhora de 25 anos com tudo no lugar e corpinho de manequim e que tinha como tio, aquele senhor de 55 anos. Acontece que a jovem senhora era casada com um senhor na mesma faixa etária de seu tio, ou seja, 55 anos de idade. Certo dia aquele tio, pergunta a sua sobrinha se o seu marido ainda dava no couro e a resposta foi a seguinte: “Tio eu quase já não aguento mais o cabra, pois o mesmo é muito danado”, momento em que aquele tio quase que zangado, responde: “Então joga a fulana (esposa do tio – medida: mais ou menos dois por dois) na mão dele, pra ver se ele fica danado como você fala”, e complementa: “Onde eu pego na mulher, ela diz que ali está doendo, aqui tá doendo e por ai vai e por isso mesmo não dou mais no couro como teu marido”. Saiu se despedindo de sua sobrinha e se maldizendo. Será que é mole pro tio? Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.

Um comentário:

Anônimo disse...

Eita diabo essa gorda era poderosa hem kkkkkkkkk