Marival Furtado Vieira

Dia de muita festa naquela pequena cidade, pois se tratava de aniversário de sua fundação e, portanto, gente vindo de todos os lados com suas traia, pois a festa gira em torno de três dias sem interrupção, onde ali rola de tudo, tais como: danças, jogos de azar, bebedeiras, diversões e por último, muita comilança, regado ao seu bom churrasco espetado em um cabo de vassoura, pesando aproximadamente dois kg cada espeto, o qual é devorado na maciota pelas famílias presentes. A certa altura do campeonato, chega à festa uma figura conhecidíssima da população presente e porque não dizer, folclórica e muito engraçada, só que, neste dia a referida figura estava virada o zezeu e começou a bagunçar com a alegria daqueles que comemoravam e se divertiam ao som de Zezé de Camargo e Luciano, bem como, embalados por muita aguardente.
O referido figuraço, começa a encher o saco daquela comunidade presente, pedindo de um e de outro um pedaço de churrasco e bebida, sendo atendido quase que em sua totalidade, ocorre que aquele nojento, além de ser servido e por sinal muito bem servido pelos moradores do local, passa a gritar no meio daquela multidão que está a fim de uma mulher pra passar o resto da noite, pois naquele momento encontrava-se um tanto de porre e precisava de uma nega pra curar sua cachaça.
Estando por ali e muito atento, um jovem senhor de aproximadamente trinta anos de idade, da raça negra, quando se aproxima do bebum e pergunta bem baixinho, se o mesmo não estaria a fim de um nego, pois estava a disposição pra qualquer coisa, bastando para tanto apontar a “moita” como se diz por aqui, local onde se entregam aos prazeres. Momento em que aquele biriteiro, saiu gesticulando e gritando em alto e bom som: SAI FORA BICHOLA. Em seguida, vazou dali e nunca mais ninguém soube notícia do cachaceiro e segundo as más línguas, o cara tem horror à gay e talvez tenha mudado de cidade. Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência. Obs: Nada contra a classe, apenas estou contando um caso que realmente aconteceu.
Estando por ali e muito atento, um jovem senhor de aproximadamente trinta anos de idade, da raça negra, quando se aproxima do bebum e pergunta bem baixinho, se o mesmo não estaria a fim de um nego, pois estava a disposição pra qualquer coisa, bastando para tanto apontar a “moita” como se diz por aqui, local onde se entregam aos prazeres. Momento em que aquele biriteiro, saiu gesticulando e gritando em alto e bom som: SAI FORA BICHOLA. Em seguida, vazou dali e nunca mais ninguém soube notícia do cachaceiro e segundo as más línguas, o cara tem horror à gay e talvez tenha mudado de cidade. Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência. Obs: Nada contra a classe, apenas estou contando um caso que realmente aconteceu.
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