Marival Furtado Vieira
Pelos casos que já contei relacionados ao mesmo tema, parece que eu só falo daquilo, porém em PIRA PIRA PIROU, a moçada é chegada naquilo e sem a maior cerimônia, procuram aquela pequena delegacia de polícia e abrem o verbo, esquecendo-se que ali se trata apenas da parte criminal, ocorre que aquele povo humilde, porém safado, acha que ali irá resolver seus problemas corniais e descasca toda sua vida, antes mesmo do policial tentar orientá-los e encaminhá-los a instituição correta. Neste último caso, nem mesmo o referido policial sabia o que deveria fazer com aquele par de chifres, senão ora veja:
O camarada chega a PIRA PIRA PIROU sozinho, segundo ele, era separado á aproximadamente dois anos. Certo dia o mesmo se encontrava sentado em frente a sua residência, momento em que passa uma senhora com destino a uma igreja ali próximo de sua casa lhe dando bola e sentiu que aquela mulher bastante pra frente, estranhou um pouco, porém deu corda e aquela senhora após se apresentar e jogar um monte de conversa fora, então pediu pra conhecer a residência do garanhão e este então, achando-se o bom da boca, mostra seu cafofo e ela logo se apaixona pelo local e diz pro cidadão que no dia seguinte ela voltaria. E voltou! Começou contando sua vida, dizendo que era casada há mais de vinte anos, porém seu marido não dava mais no couro, até porque o mesmo era doente e ela sofria pela abstenção de sexo que vinha sofrendo há anos. Então o bicho se animou e ali mesmo começou a se enrolar com aquela figuraça. Após dois anos de muito amor e sexo, segundo o marmanjo, descobriu que sua amante sofre de depressão e toma remédio controlado, descobriu também que ela anda transando com meio mundo de PIRA PIRA PIROU.
O camarada ainda informa ao policial, que sua amante tinha uma cópia da porta de seu cafofo, porém depois da descoberta, foi até a casa da traidora e como ela não se encontrava, falou com o marido da mesma, dizendo que queria de volta a cópia da chave de sua casa que estava com sua mulher, e o Cornélio mor mandou o garanhão aguardar que ele iria pegar. Voltando em seguida com chave dentro de um pinico cheio de urina e jogou na cara daquele amante indesejável. Queria ainda aquele camarada que sua amante o deixasse de persegui-lo, pois a partir dali não queria mais nada com ela e por isso mesmo estava ali para denunciá-la. De que?
O marido da safada então após esta retornar ao seu lar, disse: Deixa esse camarada e vive só pra mim. Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança e mera coincidência
4 comentários:
Corno manso? Só em Pira Pira Pirou mesmo, porque aqui em Porto Velho isto dava em outra coisa.
Valeu Marivaldo...
kkkk, só rola chifre ai!!! qdo o senhor se aposentar, abra um escritório de investigador particular! Ficara rico em instantes. rsrsr
fica com Deus!!!
Santinho aqui vive-se a plena e total democracia chifronesiana. Morte por chifre aqui, só se a mulher for embora e deixar o cara.
Êh Marcelo, aqui em Pira Pira Pirou é o contrário,chifre por aqui é natural, portanto, irei morrer de fome trabalhando como investigador, pois os donos dos referidos chifres tem conhecimento dos ditos Ricardões e não se importam. Agora, se a mulher deixá-lo a CASA CAI. kkk
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