sábado, 25 de fevereiro de 2012

CASOS DE VERDADE Nº 130/12

Marival Furtado Vieira
Pelos casos que já contei relacionados ao mesmo tema, parece que eu só falo daquilo, porém em PIRA PIRA PIROU, a moçada é chegada naquilo e sem a maior cerimônia, procuram aquela pequena delegacia de polícia e abrem o verbo, esquecendo-se que ali se trata apenas da parte criminal, ocorre que aquele povo humilde, porém safado, acha que ali irá resolver seus problemas corniais e descasca toda sua vida, antes mesmo do policial tentar orientá-los e encaminhá-los a instituição correta. Neste último caso, nem mesmo o referido policial sabia o que deveria fazer com aquele par de chifres, senão ora veja:
O camarada chega a PIRA PIRA PIROU sozinho, segundo ele, era separado á aproximadamente dois anos. Certo dia o mesmo se encontrava sentado em frente a sua residência, momento em que passa uma senhora com destino a uma igreja ali próximo de sua casa lhe dando bola e sentiu que aquela mulher bastante pra frente, estranhou um pouco, porém deu corda e aquela senhora após se apresentar e jogar um monte de conversa fora, então pediu pra conhecer a residência do garanhão e este então, achando-se o bom da boca, mostra seu cafofo e ela logo se apaixona pelo local e diz pro cidadão que no dia seguinte ela voltaria. E voltou! Começou contando sua vida, dizendo que era casada há mais de vinte anos, porém seu marido não dava mais no couro, até porque o mesmo era doente e ela sofria pela abstenção de sexo que vinha sofrendo há anos. Então o bicho se animou e ali mesmo começou a se enrolar com aquela figuraça. Após dois anos de muito amor e sexo, segundo o marmanjo, descobriu que sua amante sofre de depressão e toma remédio controlado, descobriu também que ela anda transando com meio mundo de PIRA PIRA  PIROU.
O camarada ainda informa ao policial, que sua amante tinha uma cópia da porta de seu cafofo, porém depois da descoberta, foi até a casa da traidora e como ela não se encontrava, falou com o marido da mesma, dizendo que queria de volta a cópia da chave de sua casa que estava com sua mulher, e o Cornélio mor mandou o garanhão aguardar que ele iria pegar. Voltando em seguida com chave dentro de um pinico cheio de urina e jogou na cara daquele amante indesejável. Queria ainda aquele camarada que sua amante o deixasse de persegui-lo, pois a partir dali não queria mais nada com ela e por isso mesmo estava ali para denunciá-la. De que?
O marido da safada então após esta retornar ao seu lar, disse: Deixa esse camarada e vive só pra mim. Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança e mera coincidência

4 comentários:

Santinho Neto disse...

Corno manso? Só em Pira Pira Pirou mesmo, porque aqui em Porto Velho isto dava em outra coisa.
Valeu Marivaldo...

Marcelo disse...

kkkk, só rola chifre ai!!! qdo o senhor se aposentar, abra um escritório de investigador particular! Ficara rico em instantes. rsrsr
fica com Deus!!!

Marival Vieira disse...

Santinho aqui vive-se a plena e total democracia chifronesiana. Morte por chifre aqui, só se a mulher for embora e deixar o cara.

Marival Vieira disse...

Êh Marcelo, aqui em Pira Pira Pirou é o contrário,chifre por aqui é natural, portanto, irei morrer de fome trabalhando como investigador, pois os donos dos referidos chifres tem conhecimento dos ditos Ricardões e não se importam. Agora, se a mulher deixá-lo a CASA CAI. kkk