sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

CASOS DE VERDADE Nº 012/08


Marival Furtado Vieira

Estando em constante revirada em minha massa cefálica, voltei no tempo e lembrei de um caso impressionante e porque não dizer, de muita inocência por parte de um grande “marido” ou de um grande “safado”. Fato este passado naquela mesma cidadezinha de PIRAPIRAPIROU:
Certo cidadão e morador daquele local, casado e pai de quatro filhos, trabalhador rural, cumpridor de seus deveres, tomou conhecimento pela boca de sua própria “esposa” (pra mim é safada), mais deixa pra lá, que, enquanto aquele Mane trabalhava na roça, um amigo daquele inocente ou safado trabalhador, passou em sua casa, convidou a dita cuja para irem até a tuia (local onde são armazenados os cereais e mercadorias do casal) e que fica distante de sua residência uns cinquenta metros. A bacana perguntou daquele amigo de seu marido, o que iriam fazer na tuia? E a resposta foi a seguinte: “Eu tenho um trabalho pra você, pois soube que estavas procurando serviço e que só tratarei de negócio afastado de sua casa” E a “male-deta” foi, e ao chegarem ao local aquele mui- amigo de seu marido a seduziu e beijou-a a força, segundo ela.

Ainda de acordo com informações daquela decente “esposa”, após o garanhão tê-la seduzido e beijado-a, ambos chegaram às vias de fatos, ou seja, mantiveram relação sexual, rolando desde cabelo, barba e bigode, e só teria feito isto, apenas porque naquele momento deu uma fraqueza em sua cabeça. Continuando a conversa com seu maridão, esta ainda teve a petulância de informá-lo, que manteve ainda cinco vezes relações sexuais com aquele amigo tarado. Porém aquele marido safado, também já tinha conhecimento através da mesma, que há três anos atrás, ela teria passado pela mesma situação, nas mãos de um outro amigo seu. E o safado ACREDITOU... Toda e qualquer semelhança e pura coincidência.

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