domingo, 13 de setembro de 2009

CASOS DE VERDADE Nº 048/09


Marival Furtado Vieira

Estando em busca de mais um caso, e para isso, navegando pela curvas imaginárias de minha mente, localizei mais este, e como sempre, passado lá pela bandas de PIRA PIRA PIROU...

Como nesta cidadezinha, seus moradores em sua grande maioria, são oriundos da zona rural, portanto, não tiveram oportunidade de uma boa educação e qualquer problema que surge na família, correm em direção daquela pequena Delegacia de Polícia, a fim de registrarem uma ocorrência, pois aqueles moradores não sabem onde recorrerem e acreditam que tudo será resolvido pela Autoridade Policial.

Um jovem aproximando-se de seus vinte cinco anos, casado com uma jovem senhora na casa dos vinte, e ambos morando na casa do pai daquele jovem, e segundo aquela jovem senhora, seu marido dá uma de garanhão e fica paquerando tudo que é mulher, e segundo as más línguas, e que chegou até seus ouvidos que, o mesmo não dispensava nem gay e nem sapatão. Devorava tudo. Como aquela mulher já vinha à tempos suportando as traições de seu marido, a mesma após o maridão sair a caça de mais uma aventura, também fez o mesmo e vai em busca do famoso “chumbo trocado” e como já tinha alguém em mente, pois um vizinho seu sempre a paquerava, pegou o telefone do mesmo e o convidou para se encontrarem. E, como aquele vizinho estava louco pela mulher do garanhão, de imediato aceitou o convite e ambos se encontraram no famoso Motel de Pira Pira Pirou, chamado “MATINHO”, o qual fica em qualquer moita de café e ali foram resolvido os problemas sexuais de ambos.

O pai do jovem garanhão, após descobrir que sua nora também andava “costurando pra fora”, vai até aquela Delegacia de Polícia, exigir que a Autoridade Policial prenda aquela ingrata, pois segundo aquele paizão, o mesmo tratava sua nora como uma filha e a maldita além de trair seu filho, também traiu sua confiança e não iria mais aceitar aquela, como diz o velho, “safada” debaixo do mesmo teto e ainda diz para Autoridade Policial, que o mesmo tome as providências que se acharem necessárias. E o filho daquele senhor e por conseguinte, o marido daquela jovem, nem ao menos apareceu. Pelo jeito, o velho também "chegava junto", pois a preocupação maior era dele e não do marido, mas deixa pra lá. Só em Pira Pira Pirou. Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.

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