domingo, 7 de fevereiro de 2010

CASOS DE VERDADE Nº 069/10

Marival Furtado Vieira

Estando em constante procura por casos enroscados em minha memória, localizo este, o qual se passa como sempre na cidadezinha de PIRA PIRA PIROU, então vamos lá...

Um casal e mais um amigo deste mesmo casal, saem em busca de diversão e ao mesmo tempo, tranquilidade em um final de semana, e para tanto, os três vão até um sítio da família daquele casal, pois ali, já se encontravam a maioria de seus familiares.

Como lá era um recinto onde a família recebia seus amigos para um bom banho em água corrente, beberem e comerem um belo churrasco ou um assado de tambaqui, além do ótimo papo entre amigos e família. Era domingo, e como a maioria dos frequentadores deixam seus relógios em casa, pois não estão preocupados com trabalho e sim com sua diversão e muita bebida, pois só retornam a labuta no dia seguinte e, portanto, ficando naquele ambiente familiar até altas horas da noite, quando retornam a seus lares, alguns já chapados e outros chamando cachorro de cacho e urubu de meu louro.

Aquele casal, juntamente com seu amigo, em retorno a sua residência, onde o marido e o amigo, não estavam embriagados, porém, se encontravam com o teor alcoólico acima do permitido para dirigir qualquer veículo e aquele maridão conduzia seu fusquinha, com sua mulher sentada a seu lado, enquanto o amigo no banco traseiro, conversava e contava piada, até que a certa altura, aquela esposa adorada, fala ao marido que estava se sentindo mal, momento em que aquele marido parou o fusca e mandou a mulher sair um pouco pra ver se melhorava.
Aproveitando a parada, e querendo aparecer para seu amigo, o motora/marido, falou que não entendia o porquê da mulher dele ser nova e sentir tanta dor, pois ele era um coroa inteiro e levantou a camisa e com a mão direita  deu uma tapa em sua barriga, lado direito e em seguida, foi desfalecendo, sumindo seu sangue e suas forças, chegando próximo a desmaiar, sendo socorrido por aquela que estava passando mal e seu amigo.
Assim que o marido voltou à normalidade, aquela mulher só disse: O CASTIGO VEIO A JATO. Naquele momento, seu amigo não entendeu a frase, porém o marido entendeu e muito bem. (Praga). Este é mais um caso de verdade e qualquer semelhança, é mera coincidência.

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