domingo, 1 de agosto de 2010

CASOS DE VERDADE Nº 094/10


Marival Furtado Vieira

Mais uma de PIRA PIRA PIROU...
Certa senhora, aproximadamente com setenta e dois anos de idade, ainda é daquelas que não vive sem sua pinga diária e no fim de semana, então a coisa pega, pois aquela anciã sai de sua casa a fim de divertir-se em alguns rala-buchos existentes em PIRA PIRA PIROU, só retornando a sua residência no dia seguinte, nos braços dos netos que já estão acostumados as farras da dita senhora aos finais de semana.

Era um sábado de um mês qualquer, quando a velhinha biriteira se enfeita toda e após algumas bicadas em casa, vai à procura de aventura nos arredores daquela famosa cidadezinha, pois como de costume, gosta muito de dançar forró, logicamente tomar suas pingas e segundo as más línguas, transar com homens mais jovens. Será? Deixa pra lá, vamos continuar com as presepadas da velhinha, pois é o que interessa. Já por volta das 04h00, de acordo com algumas testemunhas, o forró teria encerrado e a velha teria saído em companhia de um jovem aparentando vinte anos de idade, ainda que cambaleando e montando na garupa da motocicleta daquele boysinho, o qual saiu em disparada com destino ao único motel de PIRA PIRA PIROU, denominado de MATA VERDE.
Outras informações dão conta que a velhinha tarada teria transado com aquele jovem até por volta das dez horas de domingo, quando este deixou o motel sozinho, largando a velha no local toda arrebentada, ensangüentada e totalmente desfalecida.

A velha por ser cidadã pioneira de PIRA PIRA PIROU e conhecidíssima de todos os moradores, sua família foi avisada de imediato de como se encontrava e onde a mesma estava naquele momento. E como não era novidade para a família, seus netos não se surpreenderam com mais esta arte da vovozinha, pois já estavam calejados de tanto rebocarem sua avó devidamente alcoolizada, porem desta vez, trouxeram a mesma em uma padiola, já que seu estado era deplorável. Este é mais caso de verdade e qualquer semelhança é mera coincidência.

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